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Não há como evitar o uso das redes sociais hoje em dia. Elas já fazem parte da nossa rotina, da forma como nos comunicamos com amigos e família, como vivemos e compartilhamos nossos interesses e até nosso trabalho. No entanto, a constante presença nas redes sociais pode causar sérios impactos na saúde mental. 

Muitas vezes, esses sentimentos negativos causados pelas redes sociais passam despercebidos em meio à rotina atarefada, e pode ser difícil até mesmo compreender que sua causa é a constante presença nas redes. Nesses casos, a melhor forma de começar a remediar nossa relação com essa vida cada vez mais online é conhecer alguns desses impactos negativos. Conhecendo e dando um nome a eles, conseguimos perceber quando e como eles acontecem conosco.

Por isso, trouxemos hoje alguns dos mais expressivos impactos que o uso frequente das redes sociais pode causar. Continue lendo para conhecê-los.

Você já percebeu algum desses impactos em sua própria saúde mental? O que faz para se cuidar nesses casos? Quando esses sentimentos aparecem, é importante procurar entender o que os está causando e priorizar o autocuidado e o uso consciente das redes.

Saiba que é normal ser afetado pelas redes sociais, muitas pessoas passam por isso, mas esses sentimentos não podem se tornar rotineiros nem impedi-lo de se cuidar e fazer o que gosta. Estou aqui para ajudá-lo nesses momentos. Agende uma consulta online comigo!

Ter uma boa noite de sono, com qualidade e tempo suficiente para garantir todos os seus benefícios, é fundamental para melhorar o bem-estar geral e realizar a manutenção da saúde física e mental. 

Em geral, uma pessoa precisa de cerca de 8 horas de sono por noite, e são essas horas de descanso que irão permitir que o corpo e o cérebro descansem e que irão auxiliar na prevenção de diversos malefícios, como transtornos psicológicos, resfriados constantes e doenças cardiovasculares.

Confira abaixo alguns dos benefícios de uma boa noite de sono:

É durante o sono que retemos as informações novas do dia. O sono de qualidade ajuda a reter melhor as informações, assim melhorando a memória.

A falta de sono ou o sono inadequado afetam o sistema imunológico, já que o corpo não consegue repor as energias, e acaba ficando mais suscetível a doenças e resfriados.

Quando o sono é insuficiente, ficamos de mal-humor e sem disposição, o que afeta diretamente no quão facilmente nos estressamos. Dormir bem nos deixa mais calmos e preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia sem que elas nos afetem.

As horas de sono são o momento em que o corpo e a mente descansam e repõem as energias, assim, dormir por tempo adequado nos faz ter mais energia e disposição para as atividades do dia.

Ligado diretamente à melhora na energia, quando dormimos bem, a concentração melhora, pois estamos mais descansados e relaxados.

Mas, e agora, como melhorar a qualidade do sono? Aqui vão algumas dicas para te ajudar a começar:

Essas são boas técnicas, mas não deixe de complementá-las com a ajuda especializada. Venha conversar comigo!

78% das gestantes sofrem com questões de insônia. Saiba o que fazer para amenizar o problema.

A gravidez é um período no qual ocorrem diversas alterações no organismo da mulher, inclusive no sono. Até mesmo quem nunca teve dificuldades para dormir pode enfrentar a insônia na gravidez, um problema bastante comum entre as gestantes.

A insônia pode acontecer durante toda a gravidez, mas ela é mais frequente no primeiro e terceiro trimestres. A explicação é que no começo da gestação a produção de hormônios é mais intensa, enquanto no período final o tamanho da barriga pode tornar mais difícil achar uma posição confortável para o sono, além de a ansiedade ser maior devido à proximidade do parto.

Segundo a Universidade da Califórnia, nos EUA, 78% das gestantes sofrem com insônia na gravidez. As causas envolvem diversos fatores. Falaremos sobre elas a seguir, assim como formas para driblar o problema e dormir melhor.

Causas da insônia na gravidez

A insônia na gravidez é motivada por alterações hormonais, físicas, metabólicas, psicológicas e fisiológicas. Logo no início da gravidez, os níveis de progesterona aumentam, e isso provoca sonolência ao longo do dia, mas essa alteração hormonal é responsável também por interferir nos músculos do sistema urinário e provocar náuseas e azia. Esses fatores podem interromper o sono ao fazer a mulher acordar várias vezes à noite para ir ao banheiro, por exemplo.

Outras causas de insônia na gravidez que merecem ser citadas são:

Complicações associadas à insônia na gravidez

O sono de qualidade é fundamental para o bom funcionamento do metabolismo, além de ter inferência direta no humor do indivíduo. A insônia como um problema crônico pode desencadear problemas de estresse e levar a transtornos mais sérios, como depressão e ansiedade.

Dormir mal também pode trazer riscos à saúde da mulher durante a gravidez, como maior propensão à diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, ganho excessivo de peso e até parto prematuro.

Por esses motivos, é importante ter um acompanhamento médico adequado durante toda a gestação, inclusive com um especialista em saúde mental feminina se a insônia na gravidez prejudicar a rotina da paciente.

Como lidar com a insônia na gravidez?

Sabendo que a insônia acomete a maioria das gestantes e conhecendo os potenciais prejuízos à saúde que a falta de sono adequado pode causar, confira algumas dicas para dormir melhor.

Estabeleça um horário de sono regular

Procure se deitar e acordar todos os dias no mesmo horário, além de evitar cochilos durante o dia para não atrapalhar o sono à noite.

Crie um ambiente de sono confortável

Apagar as luzes e deixar o ambiente arejado e silencioso pode combater a insônia na gravidez. Outra dica é não ficar mexendo no celular quando estiver na cama.

Evite estímulos antes de dormir

Evite consumir bebidas que contenham cafeína para não prejudicar a qualidade do sono.

Pratique técnicas de relaxamento

Atividades como massagem, yoga, meditação ou banho quente ajudam a relaxar o corpo e espantar a ansiedade antes de dormir.

Faça exercícios regularmente

A prática de exercícios físicos sob orientação médica ajuda no relaxamento corporal e alivia as dores, o que contribui para um sono de melhor qualidade.

Controle a hidratação

A água é fundamental para que uma variedade de ações metabólicas aconteça durante o sono, mas é bom não exagerar antes de ir para a cama para evitar acordar à noite para fazer xixi.

Mantenha uma alimentação saudável

Comer pequenas porções, principalmente à noite, e evitar o consumo de alimentos doces e gordurosos ajuda no processo de digestão e a ter uma noite de sono mais tranquila.

Consulte um profissional de saúde

Vale ressaltar que antes de começar a praticar exercícios físicos, de ajustar a alimentação e de implementar outras dicas para combater a insônia na gravidez, é indispensável conversar com o seu obstetra para receber todas as orientações adequadas e o encaminhamento a demais profissionais de saúde, se houver necessidade.

Quando devo começar a me preocupar com a insônia?

A insônia na gravidez é uma condição comum, mas que pode ser amenizada com algumas boas práticas, como as que foram citadas anteriormente. Caso a falta de sono provoque sintomas mais graves, como a diabetes, hipertensão arterial e fortes alterações de humor, pode ser necessário procurar ajuda médica para solucionar o problema.

Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende sua consulta!

Fontes:

Associação Brasileira de Sono

Febrasgo

Universidade da Califórnia

 

Se você tem nervosismo e preocupação excessiva diariamente que perdura há mais de 6 meses, pode estar sofrendo de TAG

Sentimentos como ansiedade e medo fazem parte da nossa rotina, mas quando se apresentam de forma descontrolada podem estar associados a algum tipo de transtorno ou doença. Um dos mais comuns, o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), afeta 264 milhões de pessoas em todo o mundo e aparece como um dos 10 motivos mais frequentes de consultas médicas.

No Brasil, os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada afetam 9,3% das pessoas, o que caracteriza nosso país com a população mais ansiosa em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Esse tipo de transtorno pode ser definido como a preocupação excessiva e de difícil controle, manifestando-se por meio de sintomas físicos e psicológicos. Outras características do TAG são: é um distúrbio que persiste por, no mínimo, seis meses e o nível de ansiedade não condiz com a realidade, trazendo sérios prejuízos à qualidade de vida do indivíduo.

Neste conteúdo, abordaremos sobre os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada e como tratar essa condição.

O que causa o transtorno de ansiedade generalizada?

Não existe uma causa específica para o TAG; por isso, o distúrbio pode acometer crianças e adultos, com maior propensão para as mulheres. Assim como outros transtornos psiquiátricos, existem diversos fatores que levam uma pessoa a apresentar os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada. Entre eles, estão:

Sintomas de transtorno de ansiedade generalizada

O principal sintoma de transtorno de ansiedade generalizada é a preocupação excessiva e desproporcional ao fato que desencadeou o transtorno, deixando a pessoa com dificuldades de controlar o sentimento de apreensão e angústia.

Os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada podem ser físicos, neurológicos e psicológicos, e variar de paciente para paciente, até porque 25% dos casos de TAG possuem relação com outras doenças psiquiátricas, como a depressão. Entre os principais sintomas, podemos destacar:

O que fazer para amenizar os sintomas?

Dada a diversidade dos sintomas de transtorno de ansiedade generalizada, muitas pessoas pensam que estão sofrendo um infarto agudo do miocárdio no momento da crise de ansiedade. Para não agravar ainda mais o quadro, é importante conhecer formas de aliviar os sintomas para acalmar o paciente até que a crise passe. Algumas práticas recomendadas são:

Qual profissional procurar para tratamento?

O tratamento do TAG é feito por um psicólogo ou psiquiatra, profissionais que são especialistas em transtornos mentais. O objetivo é controlar os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada para que o paciente deixe de ter um ciclo de preocupações excessivas e retome sua qualidade de vida. O tratamento, geralmente, é uma combinação de psicoterapia para tratar as causas da ansiedade e ensinar meios para reagir durante uma crise com medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, sob orientação médica.

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Fontes:

Mayo Clinic

Ministério da Saúde

Organização Mundial da Saúde (OMS)

Saiba mais sobre essa condição, quais os fatores de risco para o seu desencadeamento e como tratá-la

O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é um tipo de transtorno de ansiedade que uma pessoa pode desenvolver após vivenciar um evento traumático, como um sequestro, uma violência física ou um diagnóstico de doença grave.

É comum, nessa doença, que a pessoa tenha pensamentos recorrentes sobre o evento ocorrido, evite qualquer coisa, lugar ou pessoa que a faça lembrar do fato e sofra alterações no estado de alerta e nas suas reações. Conheça detalhes sobre essa condição, assim como o diagnóstico e tratamento do transtorno de estresse pós-traumático.

Fatores de risco do transtorno de estresse pós-traumático

A probabilidade de uma pessoa desenvolver transtorno de estresse pós-traumático pode ser influenciada por uma série de fatores de risco, que incluem:

Como é realizado o diagnóstico do TEPT?

Antes de abordar sobre o tratamento do transtorno de estresse pós-traumático, é preciso falar do diagnóstico, que é basicamente clínico, feito quando a pessoa é exposta, direta ou indiretamente, à situação que desencadeia os sintomas do TEPT.

Para ser diagnosticado com a doença, o paciente precisa apresentar os sintomas por um mês ou mais e eles devem causar angústia significativa ou prejudicar o desempenho das atividades de rotina.

Além disso, o médico também avalia se o paciente apresenta sinais ou sintomas indicativos de outros transtornos mentais ou de abuso de substâncias.

Em alguns casos, podem ser solicitados exames de sangue que medem as dosagens hormonais para avaliar as alterações em momentos de estresse.

Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático

O transtorno de estresse pós-traumático é uma condição crônica, ou seja, que não pode ser curada. Porém, existe tratamento do transtorno de estresse pós-traumático. Ele se baseia, principalmente, no uso de medicamentos e psicoterapia.

Medicamentos

O uso de medicamentos no tratamento do transtorno de estresse pós-traumático inclui medicações como antidepressivos, ansiolíticos e outros tipos de remédios que podem ser usados sozinhos ou associados a outros tratamentos do transtorno de estresse pós-traumático.

Psicoterapia

A psicoterapia é uma indicação importante no tratamento do transtorno de estresse pós-traumático. O objetivo da psicoterapia é ensinar o paciente as habilidades necessárias para lidar com seus sintomas; ajudá-lo a pensar melhor sobre si mesmo, os outros e o mundo, além de ajudar no tratamento de outros transtornos mentais muitas vezes relacionados a experiências traumáticas, como depressão, ansiedade ou uso indevido de álcool ou drogas.

Uma das maneiras de tratar o paciente, por exemplo, é com a terapia de exposição, na qual o paciente é exposto, de maneira controlada, ao evento que desencadeou o transtorno. A exposição repetida a essas memórias é um mecanismo que se mostra eficiente no enfrentamento e superação do trauma.

Como a psiquiatra e psicanalista Dra. Yumara pode ajudar?

O tratamento do transtorno de estresse pós-traumático pode ajudar adultos e crianças a controlar e lidar melhor com os seus sintomas. Por se tratar de uma condição crônica, o paciente precisa de acompanhamento durante toda a sua vida com um psiquiatra ou psicanalista, que são os profissionais capacitados para diagnosticar e tratar a doença.

A Dra. Yumara Siqueira é médica psiquiatra e psicanalista e atua no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversos transtornos mentais, como o transtorno de estresse pós-traumático.

Entre em contato e agende sua consulta com a Dra. Yumara.

Fontes:

Dra. Yumara Siqueira

Mayo Clinic

American Psychiatric Association

Saiba quais são os principais sinais que podem indicar a doença

A síndrome do pânico é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza por ataques de pânico recorrentes que causam uma preocupação excessiva ou modificações de comportamento para evitar situações que poderiam desencadear um ataque no futuro. As crises podem ocorrer em qualquer lugar e duram, em média, de 15 a 30 minutos.

Estima-se que a doença afete cerca de 2 a 3% da população mundial e que as mulheres têm duas vezes mais propensão de terem síndrome do pânico do que os homens. A síndrome do pânico geralmente tem início no final da adolescência ou no início da idade adulta

Qual a diferença entre ansiedade e síndrome do pânico?

A ansiedade é um sentimento comum ao ser humano que pode surgir diante de diversas situações, como uma viagem, uma mudança de emprego ou a necessidade de fazer uma apresentação em público.

O problema é que, em alguns casos, essa ansiedade se torna muito acentuada e causa sintomas físicos como falta de ar, palpitações, enjoos, suor excessivo, entre outras, gerando uma crise de ansiedade.

Na síndrome do pânico, esses sintomas são potencializados e as crises ocorrem de maneira muito intensa, que são os chamados ataques de pânico, que podem chegar a paralisar a pessoa.

Além disso, a ansiedade, pode-se dizer, é uma situação mais concreta, pois ela surge diante de um evento específico. Já a síndrome do pânico é caracterizada por crises súbitas, que não têm nem hora nem local para acontecer.

Principais sintomas da síndrome do pânico

Podemos citar, como principais sintomas da síndrome do pânico:

Quais são as consequências da síndrome do pânico?

Quando a síndrome do pânico não é tratada de maneira adequada, os ataques constantes podem afetar todas as áreas da vida de uma pessoa. O receio de que um novo ataque de sintomas da síndrome do pânico ocorra leva a pessoa a um estado de alerta constante, impactando negativamente em sua qualidade de vida, o que pode levar a problemas como:

Como tratar a síndrome do pânico?

O tratamento visa controlar e evitar os sintomas da síndrome do pânico e combina o uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos com psicoterapia.

Quando é necessário o uso de medicações, é imprescindível que o tratamento seja realizado e acompanhado por um psiquiatra, pois apenas esse profissional pode prescrever essas medicações.

Já a psicoterapia contribui para resgatar a autoestima do paciente e ajudá-lo a lidar melhor com os gatilhos que podem levar aos sintomas da síndrome do pânico.

A duração do tratamento varia conforme a intensidade da doença, podendo levar meses ou anos. Porém, a síndrome do pânico é uma condição sem cura, que precisa ser controlada durante toda a vida.

Além disso, devem ser consideradas mudanças no estilo de vida, como adotar uma alimentação balanceada, praticar atividades físicas com regularidade, não fumar, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e manter o estresse controlado.

Como a psiquiatra e psicanalista Dra. Yumara pode ajudar?

Conforme dito, o tratamento para o controle dos sintomas da síndrome do pânico deve ser feito por um psiquiatra e psicanalista. A Dra. Yumara Siqueira é médica psiquiatra e psicanalista e atua no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversos transtornos mentais, como a síndrome do pânico.

Agende uma consulta com a Dra. Yumara.

 

Fontes:

Dra. Yumara Siqueira

Manual MSD

Ministério da Saúde

Entenda como a atuação de um psicanalista para ansiedade é importante para o controle dos sintomas característicos do transtorno

A ansiedade é um conjunto de sentimentos vivenciados por uma pessoa para que esteja alerta e pronta para agir em determinadas situações. Esses sentimentos podem variar entre aflição, perturbação, incerteza, medo, entre outros. Por mais que possa ser benéfica em determinadas situações de risco ou necessidade, a ansiedade pode prejudicar a vida em outros aspectos.

Por isso, é importante que pessoas que tenham episódios seguidos e constantes desses sentimentos procurem ajuda de profissionais como um médico psiquiatra e um psicanalista para ansiedade para não somente receber o diagnóstico correto, mas terapia adequada para controlar o problema.

A relação entre psicanálise e ansiedade é muito próxima. Por meio dessa abordagem terapêutica, é possível estimular que o paciente conheça o próprio inconsciente e lide com as questões que desencadeiam as crises ansiosas. Entenda como ela funciona.

A abordagem psicanalítica

A psicanálise é uma abordagem terapêutica que analisa como a mente funciona, desde o inconsciente, e como esse funcionamento afeta as relações sociais e do indivíduo consigo mesmo. Nela, é buscado entender como esses aspectos se interligam na formação da personalidade do indivíduo como um todo.

Assim, é possível fazer o paciente compreender e refletir sobre as nuances de si mesmo. Nesse contexto, a psicanálise pode ser importante no acompanhamento de pessoas clinicamente saudáveis que desejam compreender sobre si mesmas, no campo da saúde mental, até no tratamento de indivíduos que apresentem diagnóstico de problemas como depressão e ansiedade, por exemplo.

Ansiedade na psicanálise

Como mencionado, tratar a ansiedade com psicanálise é possível e o tratamento parte do princípio de que os comportamentos ansiosos são adaptativos, ou seja, surgem a partir da necessidade de se antecipar ou se defender de situações de perigo. Dentro da psicanálise, a ansiedade também pode ser vista como sinal de conflito.

Em tratamento com um psicanalista para ansiedade, o paciente aprenderá a conhecer a origem de seus sentimentos ansiosos e a maneira como eles estão afetando negativamente sua rotina e sua qualidade de vida. Dessa forma, ele conseguirá separar e compreender como a ansiedade se manifesta, podendo, assim, encontrar estratégias para lidar com esse sentimento.

O papel do psicanalista no tratamento da ansiedade

A atuação de um psicanalista para ansiedade se baseia nos princípios desse tipo de abordagem terapêutica para diagnosticar e tratar essa e outras questões. Esse profissional é preparado para lidar com pacientes com sentimentos ansiosos diversos e com os tipos de transtornos relacionados à ansiedade, tais como:

Uma das principais formas de se chegar a conclusões importantes em um tratamento de psicanálise para ansiedade é por meio da escuta psicanalítica. Esse momento, além de estabelecer uma relação entre terapeuta e paciente, coloca-o em frente às questões. A partir disso, o psicanalista para ansiedade conseguirá guiar o paciente em seu tratamento.

Diferencial da abordagem psicanalítica no tratamento da ansiedade

Existem diversas técnicas e abordagens terapêuticas utilizadas no tratamento de problemas como a ansiedade. A psicanálise, nesse contexto, é uma abordagem terapêutica que se baseia em entender o inconsciente do indivíduo, colocando-o frente às próprias questões. Assim, ele é capaz não apenas de as levantar, mas de chegar às próprias conclusões.

Dessa forma, podemos dizer que o acompanhamento de um psicanalista para ansiedade é essencial para estimular que o paciente desenvolva autoconhecimento e autonomia para compreender a própria consciência.

Durante o tratamento, o psicanalista para ansiedade é capaz de, como já mencionado, possibilitar que o paciente explore sua mente, desde o inconsciente, em busca da compreensão e do controle dos sentimentos que se afloram nos momentos em que a ansiedade se manifesta.

Vale destacar, também, que a relação entre psicanálise e ansiedade é muito importante quando a pessoa realiza tratamento psiquiátrico — uma vez que o diagnóstico de transtornos de ansiedade pode exigir tratamento medicamentoso, que só poderá ser indicado pelo médico psiquiatra. A abordagem psicanalítica pode ser uma aliada ao tratamento médico, uma vez que ajuda o paciente a compreender a si mesmo e as necessidades de seu corpo e sua mente.

Como a psiquiatra Dra. Yumara Siqueira pode auxiliar no tratamento da ansiedade?

A Dra. Yumara Siqueira se formou em Medicina e se especializou em Psiquiatria há muitos anos. Além disso, também atua como psicanalista, tendo extensa experiência ao aliar os princípios da teoria psicanalítica com as necessidades do paciente no tratamento de transtornos de ansiedade e outras questões.

Para saber mais sobre psicanalista para ansiedade, entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.

Fontes:

Dra. Yumara Siqueira;

Ministério da Saúde.

Medicamentos e abordagens terapêuticas podem ser associados a mudanças no estilo de vida para diminuir e controlar as crises de pânico

A síndrome do pânico, também chamada de transtorno do pânico, é uma condição caracterizada por crises de ansiedade repentinas e muito intensas, associadas a sintomas físicos.

Essas crises costumam ser passageiras e durar alguns minutos, ainda que possam se repetir várias vezes ao longo do dia, dependendo da situação. Muitas vezes, a pessoa em crise tem a sensação de que algo muito ruim está prestes a acontecer, como uma tragédia ou a própria morte.

O tratamento para a síndrome do pânico pode incluir desde o uso de medicamentos e acompanhamento com um médico psiquiatra até sessões de psicanálise ou psicoterapia para auxiliar o paciente a lidar com as questões que envolvem as crises.

Tipos de tratamento da síndrome do pânico

O tratamento da síndrome do pânico, como já mencionado, é fundamental para controlar os sintomas e evitar a repetição das crises. Para isso, podem ser adotados medicamentos, abordagens terapêuticas e mudanças no estilo de vida.

Tratamento medicamentoso

O uso de medicamentos como tratamento da síndrome do pânico é determinado e controlado pelo médico psiquiatra. Esses medicamentos — que podem ser antidepressivos e ansiolíticos — são administrados por períodos específicos.

Durante o uso dos medicamentos, é importante que sejam realizadas avaliações periódicas para que os remédios e as dosagens sejam ajustados. Isso é feito analisando tanto a forma como as substâncias agem sobre as crises de ansiedade quanto seus efeitos colaterais.

É necessário ter em mente que o uso de medicamentos no tratamento da síndrome do pânico só pode ser alterado ou interrompido pelo médico psiquiatra. Além disso, o acompanhamento psicoterápico é fundamental para que os resultados sejam prolongados e potencializados, principalmente no controle de crises futuras.

Psicanálise

A psicanálise é uma abordagem terapêutica que pode ser realizada como tratamento da síndrome do pânico. Em sua teoria, o pânico é um sofrimento psíquico que precisa ser reconhecido pelo paciente, uma vez que pode vir do inconsciente como resultado de uma angústia frente ao desamparo e ao medo.

O trabalho do psicanalista no tratamento da síndrome do pânico é, dessa forma, fazer com que o paciente, a partir de seus próprios relatos e conclusões, compreenda seu sofrimento, desvendando suas origens. Dessa forma, o indivíduo desenvolve o entendimento de seus sintomas e consegue lidar com eles de forma mais consciente.

Estilo de vida

Algumas mudanças de estilo de vida podem ser fundamentais para complementar o tratamento da síndrome do pânico. Entre os hábitos que podem ser adotados, podemos citar:

As mudanças de estilo de vida devem ser realizadas em associação aos outros métodos de tratamento da síndrome do pânico.

Como a psiquiatra e psicanalista Dra. Yumara Siqueira pode ajudar?

A Dra. Yumara Siqueira é médica psiquiatra e atua há muitos anos no tratamento da síndrome do pânico e outros transtornos. Possui título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais.

Além da atuação como médica, ela também é psicanalista formada pelo Circuito Psicanalítico de Minas Gerais. Dessa forma, é possível associar o tratamento medicamentoso com as sessões terapêuticas, potencializando os resultados de melhora da qualidade de vida.

Além disso, a Dra. Yumara possui diversos artigos publicados e participações em congressos, contribuindo com a Ciência com seus conhecimentos sobre saúde física, mental e emocional.

Entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.

Fontes:

Dra. Yumara Siqueira

Sociedade Brasileira de Psicanálise – São Paulo

Ministério da Saúde

O psicanalista é essencial para uma investigação profunda dos fatores emocionais da depressão

A psicanálise é uma teoria psicológica e um método terapêutico desenvolvido por Sigmund Freud no final do século XIX. Ela consiste na compreensão da mente inconsciente e nos processos psicológicos que moldam o comportamento humano. A abordagem de psicanálise para depressão é frequentemente usada para tratar um amplo leque de transtornos emocionais, incluindo a depressão.

Nos dias atuais, a depressão é um dos transtornos mentais mais comuns e afeta milhões de pessoas. A condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo biológicos, ambientais e psicológicos. Os sintomas da depressão incluem:

O psicanalista, para o tratamento de depressão, é fundamental, pois sua abordagem auxilia na cura de pessoas em quadro depressivo, ajudando-as a compreender e trabalhar através dos conflitos e emoções que contribuem para o agravamento do transtorno emocional.

Conceito de depressão na psicanálise

Para a psicanálise, depressão é vista como uma resposta à perda, seja de um ente querido, um emprego ou um relacionamento significativo. A teoria psicanalítica sugere que a depressão ocorre quando o indivíduo experimenta uma ruptura no relacionamento com um impacto amoroso, o que leva a sentimentos de desamparo e desesperança.

Ainda em consonância com a teoria psicanalítica, a depressão é o resultado de um conflito interno entre o ego e o superego. O ego, que representa a parte consciente da mente, luta para manter a autoestima e o senso de controle, enquanto o superego, que representa a consciência moral, tenta impor padrões elevados de comportamento e reprimir impulsos negativos.

A depressão ocorre quando o superego é incapaz de equilibrar essas demandas conflitantes, levando a uma sensação de desesperança e impotência. Além disso, a psicanálise considera que a depressão possa estar relacionada a conflitos e traumas não resolvidos da infância.

A depressão costuma ser vista como uma manifestação dos padrões de relacionamento disfuncionais que se originam na infância e continuam a afetar o indivíduo na idade adulta. Portanto, o psicanalista, no tratamento de depressão, busca explorar as experiências passadas e os processos inconscientes para ajudar a pessoa a entender e superar seus padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para a depressão.

Existe cura para depressão?

Um quadro depressivo só é curado quando tratado corretamente, o que faz com que um psicanalista, para depressão, seja um dos especialistas mais importantes a serem procurados.

É importante destacar também que o transtorno pode ser reincidente e, em alguns casos, o acompanhamento psicanalítico deve ser feito de maneira contínua, mesmo após a melhora dos sintomas, de modo a minimizar o risco de possíveis recaídas.

Vale ressaltar que a depressão é uma condição complexa que tem múltiplas causas e, portanto, não há uma abordagem única para tratar todos os casos patológicos. O tratamento para a depressão envolve a combinação de terapia psicológica e, geralmente, medicação.

A medicação psiquiátrica inclui antidepressivos, ansiolíticos e outros medicamentos prescritos por um psiquiatra. Para muitas pessoas, a depressão pode ser gerenciada com sucesso com tratamento adequado.

Como um psicanalista trata a depressão?

O psicanalista, no tratamento da depressão, concentra-se em entender os processos psicológicos inconscientes que moldam o comportamento humano. A psicanálise ajuda a pessoa a explorar os conflitos internos e os padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para o quadro depressivo.

O psicanalista, para tratar depressão, ajuda o paciente a se tornar consciente de seus processos inconscientes e a expressar seus pensamentos e sentimentos livremente. O especialista busca entender as defesas psicológicas que a pessoa usa para lidar com a dor e o sofrimento emocional associados à depressão.

Com o tempo, o psicanalista especialista em depressão ajuda o paciente a entender melhor seus pensamentos e emoções, identificar padrões negativos de pensamento e comportamento e aprender estratégias saudáveis ​​para lidar com o transtorno patológico.

Entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.

Fonte:

Sociedade Brasileira de Psicanálise

Pacientes com transtornos mentais podem ficar em dúvida entre optar por psicanálise e psiquiatra

A saúde mental é uma área fundamental da saúde e do bem-estar geral de uma pessoa. Ela engloba a forma como pensamos, sentimos e nos comportamos, afetando nossa capacidade de lidar com o estresse, as emoções e as relações interpessoais.

Uma boa saúde mental é fundamental para a qualidade de vida e a capacidade de funcionar efetivamente no trabalho, em ambiente estudantil e em outras áreas da vida, como relacionamentos familiares e amorosos. Por essa razão, é importante prestar atenção à saúde mental e buscar a psicanálise e psiquiatria quando algo não funciona como deveria.

Psicanálise e psiquiatria: qual escolher?

A escolha entre psicanálise e psiquiatria depende principalmente da gravidade do quadro clínico apresentado pelo paciente. Casos que demandam uso de medicação precisam ser acompanhados pelo psiquiatra, por exemplo. Ambas as abordagens terapêuticas apresentam suas próprias vantagens e particularidades. Vamos conhecer melhor cada uma delas abaixo.

Psicanálise

A psicanálise é uma abordagem terapêutica que traz diversos benefícios aos pacientes que buscam ajuda para lidar com problemas emocionais, traumas, ansiedade, depressão, entre outras questões psicológicas.

Por meio da análise dos processos mentais inconscientes, a psicanálise permite que o paciente compreenda melhor suas emoções e comportamentos, descobrindo suas causas e, assim, aprendendo a lidar com eles de maneira mais saudável e satisfatória. Além disso, a abordagem também ajuda na melhora da autoestima, do autoconhecimento e na construção de relacionamentos mais saudáveis.

Psiquiatria

Assim como a psicanálise, a psiquiatria tem como função ajudar pacientes no tratamento de transtornos emocionais. No entanto, aqui, estamos falando de uma abordagem médica, que se destaca pela possibilidade da prescrição de medicamentos psicotrópicos, responsáveis pelo alívio de sintomas e pela melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Além disso, a psiquiatria pode oferecer uma abordagem multidisciplinar, integrando o tratamento medicamentoso com outras terapias. Isso permite uma abordagem mais completa e individualizada do paciente, levando em consideração suas necessidades específicas.

Aplicação da psicanálise na psiquiatria

Conforme já descrito, a psicanálise e psiquiatria podem ser terapias complementares, uma vez que a primeira tem sido amplamente utilizada na prática médica, especialmente no tratamento de transtornos mentais que envolvem conflitos emocionais inconscientes. A psiquiatra costuma utilizar conceitos psicanalíticos para entender melhor as emoções e comportamentos do paciente, e assim, desenvolver um tratamento mais efetivo e individualizado.

A psicanálise também pode ser usada como uma terapia complementar ao tratamento medicamentoso, ajudando o paciente a lidar com questões emocionais que possam estar contribuindo para o seu transtorno psicossomático. Além disso, a psicanálise é usada para aprimorar a formação de psiquiatras, permitindo uma compreensão mais profunda da natureza dos transtornos mentais e dos processos psicológicos que estão envolvidos em sua etiologia.

Como saber qual o tratamento ideal para o meu caso?

Está em dúvida entre psicanálise e psiquiatria? Determinar o tratamento ideal para um caso específico pode ser um processo complexo e deve ser feito em conjunto com um profissional de saúde mental, como um psicólogo, psiquiatra ou terapeuta.

O primeiro passo é realizar uma avaliação completa do seu estado de saúde mental, que inclui uma entrevista detalhada e, em alguns casos, testes psicológicos. Com base nos resultados, o especialista de psicanálise ou psiquiatria poderá recomendar um tratamento que melhor atenda às suas necessidades. Algumas opções agregam:

Uma vez que o tratamento ideal tenha sido determinado, é imprescindível que o paciente se envolva ativamente no processo terapêutico e siga as orientações do profissional de psicanálise ou psiquiatria.

O tratamento pode exigir mudanças em hábitos e comportamentos, como a prática de atividade física ou a interrupção da ingestão de bebidas alcoólicas, além de um compromisso contínuo com as sessões de terapia e a tomada regular da medicação, se necessário. Também é importante comunicar-se abertamente com o profissional de psicanálise e psiquiatria e relatar quaisquer preocupações ou efeitos colaterais que possam surgir durante o tratamento.

Com o tratamento adequado e uma abordagem colaborativa entre o paciente e o especialista em psicanálise ou psiquiatria, é possível alcançar uma melhora significativa na saúde mental e na qualidade de vida.

Entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.

Fontes:

Sociedade Brasileira de Psicanálise

Associação Brasileira de Psiquiatria

Várias são as condições relacionadas à dificuldade de ter um sono de qualidade. Saiba quais são elas e quais sintomas causam

São considerados distúrbios do sono quaisquer alterações que impeçam uma pessoa dormir de maneira adequada, ou seja, de ter um sono reparador. Essas alterações podem estar relacionadas à desregulação no ciclo sono-vigília, a transtornos do movimento, à insônia, à apneia do sono ou a problemas respiratório, entre outros.

Distúrbios do sono mais comuns

Vários são os distúrbios do sono e eles podem atingir qualquer pessoa, em qualquer idade. Conheça a seguir os distúrbios do sono mais comuns.

Insônia

A insônia figura como o mais comum dos distúrbios do sono. Ela tem como principais características:

Apneia do sono

A apneia do sono é caracterizada pela interrupção do fluxo respiratório ao longo da noite. Essas pausas têm curta duração – cerca de 10 segundos – e podem ocorrer várias vezes durante a noite. Esse distúrbio do sono é observado com mais frequência em homens com idade entre 40 e 50 anos, em pessoas obesas, pessoas que fazem consumo excessivo de álcool ou que possuem alterações nas vias respiratórias.

Sonolência excessiva durante o dia

Quando uma pessoa tem um distúrbio do sono que a impeça de ter uma noite de sono reparadora, é comum a sonolência excessiva durante o dia, o que atrapalha o bom desempenho das atividades diárias.

Sonambulismo

O sonambulismo é um tipo de distúrbio do sono que faz com que a pessoa tenha comportamentos inadequados durante o sono, chamados de parassonias, como caminhar ou conversar enquanto dorme. A condição é causada por uma ativação de áreas do cérebro em momentos inapropriados. Embora seja mais comum em crianças, o sonambulismo pode afetar pessoas em qualquer idade.

Síndrome das pernas inquietas

Este tipo de distúrbio do sono é causado por uma desordem neurológica que causa sensação de desconforto nas pernas, o que faz com a pessoa sinta necessidade de movimentá-las constantemente. A síndrome surge com mais frequência na hora de dormir ou durante o repouso e costuma ser agravada em períodos de estresse, com o uso de substâncias como álcool ou devido a doenças neurológicas e psiquiátricas.

Causas dos distúrbios do sono

São várias as causas que levam ao desenvolvimento dos distúrbios do sono, como a genética e o estresse. Além disso, a condição também pode estar associada com:

Sintomas

Os principais sintomas relacionados aos distúrbios do sono são:

Opções de tratamento

A escolha pelo melhor tratamento para os distúrbios do sono depende das causas do problema. Em geral, o primeiro passo é uma mudança de hábitos, executando-se o que se chama de higiene do sono, que inclui, por exemplo:

Essas mudanças podem estar ou não associadas ao tratamento medicamentoso ou à psicoterapia. O uso de medicamentos é indicado apenas em casos agudos com necessidade de redução imediata dos sintomas e só deve ser feito com acompanhamento de um psiquiatra, que determinará, dependendo do caso, a dosagem e a duração do tratamento.

Já o suporte de um psicoterapeuta visa ajudar o paciente a descobrir o que tem causado a dificuldade para dormir ou manter o sono durante à noite para que, juntos, possam buscar a melhor solução para os distúrbios do sono.

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Fontes:

Persono

Manual MSD

Ministério da Saúde

Conheça quais são as mais comuns e como tratar a doença

A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que leva a uma alteração do humor. Ela é caracterizada por uma tristeza profunda que interfere na vida cotidiana do indivíduo, ou seja, no trabalho, nos estudos e nos relacionamentos.

A doença é classificada em três graus — leve, severa e moderada — a depender do número de sintomas, da sua intensidade e do impacto que eles causam na vida do indivíduo. Existem vários tipos de depressão; todos precisam ser tratados e acompanhados por um especialista para que a qualidade de vida do paciente não seja prejudicada.

Um dos critérios analisados no diagnóstico e tratamento da doença são as causas da depressão, que também são muito questionadas pelos pacientes que têm a doença e pelas pessoas que convivem com eles.

O que pode causar a depressão?

Vários fatores podem ser considerados causas da depressão. A seguir, abordaremos algumas delas.

Bullying

O bullying, que tem sido uma prática comum principalmente entre os jovens e adolescentes, já figura como uma das principais causas da depressão. Isso acontece porque a pessoa que convive diariamente com ofensas tende a ter sua autoestima reduzida, o que favorece o surgimento da doença.

Genética ou histórico familiar

Entre as causas da depressão, há evidências que mostram que pessoas que têm pai ou mãe com depressão têm o dobro de chance de desenvolver a doença.

Doenças graves e crônicas

Problemas de saúde graves ou de longa duração, como câncer, também podem ser uma das causas da depressão. Nesses casos, a doença tem como gatilho o impacto de ter que conviver com diversos sintomas pelo resto da vida e pela falta de perspectiva de futuro.

Uso de remédios

O uso frequente de alguns medicamentos pode levar a uma diminuição nos níveis de serotonina, um neurotransmissor conhecido como hormônio da felicidade, que é responsável pela sensação de bem-estar. No entanto, isso não significa que todas as pessoas que tomam esses remédios desenvolvem depressão.

Falecimento de alguém próximo

Eventos traumáticos, como a perda de alguém próximo, podem provocar culpa, tristeza prolongada ou outros sentimentos que se juntam às causas da depressão.

Vícios e abuso de substâncias ilícitas

O abuso de drogas lícitas ou ilícitas, os vícios em jogos e internet ou qualquer outro hábito nocivo podem estar relacionadas às causas da depressão, principalmente pela sua capacidade de causarem alterações no cérebro.

Separação conjugal

Situações difíceis, como um processo de separação conjugal, estão entre as principais causas da depressão. Para certas pessoas, terminar um relacionamento amoroso pode ser suficiente para desencadear a doença.

Tratamentos para a depressão

O tratamento da depressão vai depender da intensidade dos sintomas apresentados pelo paciente e de quanto eles impactam na vida cotidiana. Mas, de maneira geral, é feito com o uso de medicamentos e psicoterapia.

A psicoterapia pode ser realizada por um psiquiatra ou psicólogo e visa ajudar o paciente a perceber os gatilhos da depressão e aprender a lidar com eles para assim reduzir os sintomas causados pela doença. A psicoterapia não cura a depressão; ela auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo.

Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves, a indicação é o uso de antidepressivos associado à psicoterapia. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, esses medicamentos não causam dependência ou deixam a pessoa eufórica, porém, só podem ser prescritos pelo psiquiatra e devem ser utilizados conforme recomendação e acompanhamento médico.

Há evidências também de que mudanças nos hábitos de vida têm impacto importante no controle da doença. Entre as mudanças, podemos citar:

A Dra. Yumara Siqueira é psiquiatra e psicoterapeuta com experiência no tratamento de diversas doenças psiquiátricas, entre elas a depressão. Em seu consultório, ela avalia cada caso individualmente e propõe opções de tratamento que estejam adequadas a cada paciente.

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Fontes:

Dra. Yumara Siqueira

Ministério da Saúde

Medley

Organização Pan-Americana de Saúde

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