O psicanalista é essencial para uma investigação profunda dos fatores emocionais da depressão
A psicanálise é uma teoria psicológica e um método terapêutico desenvolvido por Sigmund Freud no final do século XIX. Ela consiste na compreensão da mente inconsciente e nos processos psicológicos que moldam o comportamento humano. A abordagem de psicanálise para depressão é frequentemente usada para tratar um amplo leque de transtornos emocionais, incluindo a depressão.
Nos dias atuais, a depressão é um dos transtornos mentais mais comuns e afeta milhões de pessoas. A condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo biológicos, ambientais e psicológicos. Os sintomas da depressão incluem:
O psicanalista, para o tratamento de depressão, é fundamental, pois sua abordagem auxilia na cura de pessoas em quadro depressivo, ajudando-as a compreender e trabalhar através dos conflitos e emoções que contribuem para o agravamento do transtorno emocional.
Para a psicanálise, depressão é vista como uma resposta à perda, seja de um ente querido, um emprego ou um relacionamento significativo. A teoria psicanalítica sugere que a depressão ocorre quando o indivíduo experimenta uma ruptura no relacionamento com um impacto amoroso, o que leva a sentimentos de desamparo e desesperança.
Ainda em consonância com a teoria psicanalítica, a depressão é o resultado de um conflito interno entre o ego e o superego. O ego, que representa a parte consciente da mente, luta para manter a autoestima e o senso de controle, enquanto o superego, que representa a consciência moral, tenta impor padrões elevados de comportamento e reprimir impulsos negativos.
A depressão ocorre quando o superego é incapaz de equilibrar essas demandas conflitantes, levando a uma sensação de desesperança e impotência. Além disso, a psicanálise considera que a depressão possa estar relacionada a conflitos e traumas não resolvidos da infância.
A depressão costuma ser vista como uma manifestação dos padrões de relacionamento disfuncionais que se originam na infância e continuam a afetar o indivíduo na idade adulta. Portanto, o psicanalista, no tratamento de depressão, busca explorar as experiências passadas e os processos inconscientes para ajudar a pessoa a entender e superar seus padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para a depressão.
Um quadro depressivo só é curado quando tratado corretamente, o que faz com que um psicanalista, para depressão, seja um dos especialistas mais importantes a serem procurados.
É importante destacar também que o transtorno pode ser reincidente e, em alguns casos, o acompanhamento psicanalítico deve ser feito de maneira contínua, mesmo após a melhora dos sintomas, de modo a minimizar o risco de possíveis recaídas.
Vale ressaltar que a depressão é uma condição complexa que tem múltiplas causas e, portanto, não há uma abordagem única para tratar todos os casos patológicos. O tratamento para a depressão envolve a combinação de terapia psicológica e, geralmente, medicação.
A medicação psiquiátrica inclui antidepressivos, ansiolíticos e outros medicamentos prescritos por um psiquiatra. Para muitas pessoas, a depressão pode ser gerenciada com sucesso com tratamento adequado.
O psicanalista, no tratamento da depressão, concentra-se em entender os processos psicológicos inconscientes que moldam o comportamento humano. A psicanálise ajuda a pessoa a explorar os conflitos internos e os padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para o quadro depressivo.
O psicanalista, para tratar depressão, ajuda o paciente a se tornar consciente de seus processos inconscientes e a expressar seus pensamentos e sentimentos livremente. O especialista busca entender as defesas psicológicas que a pessoa usa para lidar com a dor e o sofrimento emocional associados à depressão.
Com o tempo, o psicanalista especialista em depressão ajuda o paciente a entender melhor seus pensamentos e emoções, identificar padrões negativos de pensamento e comportamento e aprender estratégias saudáveis para lidar com o transtorno patológico.
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Fonte:
Sociedade Brasileira de Psicanálise
Conheça quais são as mais comuns e como tratar a doença
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que leva a uma alteração do humor. Ela é caracterizada por uma tristeza profunda que interfere na vida cotidiana do indivíduo, ou seja, no trabalho, nos estudos e nos relacionamentos.
A doença é classificada em três graus — leve, severa e moderada — a depender do número de sintomas, da sua intensidade e do impacto que eles causam na vida do indivíduo. Existem vários tipos de depressão; todos precisam ser tratados e acompanhados por um especialista para que a qualidade de vida do paciente não seja prejudicada.
Um dos critérios analisados no diagnóstico e tratamento da doença são as causas da depressão, que também são muito questionadas pelos pacientes que têm a doença e pelas pessoas que convivem com eles.
Vários fatores podem ser considerados causas da depressão. A seguir, abordaremos algumas delas.
O bullying, que tem sido uma prática comum principalmente entre os jovens e adolescentes, já figura como uma das principais causas da depressão. Isso acontece porque a pessoa que convive diariamente com ofensas tende a ter sua autoestima reduzida, o que favorece o surgimento da doença.
Entre as causas da depressão, há evidências que mostram que pessoas que têm pai ou mãe com depressão têm o dobro de chance de desenvolver a doença.
Problemas de saúde graves ou de longa duração, como câncer, também podem ser uma das causas da depressão. Nesses casos, a doença tem como gatilho o impacto de ter que conviver com diversos sintomas pelo resto da vida e pela falta de perspectiva de futuro.
O uso frequente de alguns medicamentos pode levar a uma diminuição nos níveis de serotonina, um neurotransmissor conhecido como hormônio da felicidade, que é responsável pela sensação de bem-estar. No entanto, isso não significa que todas as pessoas que tomam esses remédios desenvolvem depressão.
Eventos traumáticos, como a perda de alguém próximo, podem provocar culpa, tristeza prolongada ou outros sentimentos que se juntam às causas da depressão.
O abuso de drogas lícitas ou ilícitas, os vícios em jogos e internet ou qualquer outro hábito nocivo podem estar relacionadas às causas da depressão, principalmente pela sua capacidade de causarem alterações no cérebro.
Situações difíceis, como um processo de separação conjugal, estão entre as principais causas da depressão. Para certas pessoas, terminar um relacionamento amoroso pode ser suficiente para desencadear a doença.
O tratamento da depressão vai depender da intensidade dos sintomas apresentados pelo paciente e de quanto eles impactam na vida cotidiana. Mas, de maneira geral, é feito com o uso de medicamentos e psicoterapia.
A psicoterapia pode ser realizada por um psiquiatra ou psicólogo e visa ajudar o paciente a perceber os gatilhos da depressão e aprender a lidar com eles para assim reduzir os sintomas causados pela doença. A psicoterapia não cura a depressão; ela auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo.
Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves, a indicação é o uso de antidepressivos associado à psicoterapia. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, esses medicamentos não causam dependência ou deixam a pessoa eufórica, porém, só podem ser prescritos pelo psiquiatra e devem ser utilizados conforme recomendação e acompanhamento médico.
Há evidências também de que mudanças nos hábitos de vida têm impacto importante no controle da doença. Entre as mudanças, podemos citar:
A Dra. Yumara Siqueira é psiquiatra e psicoterapeuta com experiência no tratamento de diversas doenças psiquiátricas, entre elas a depressão. Em seu consultório, ela avalia cada caso individualmente e propõe opções de tratamento que estejam adequadas a cada paciente.
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Fontes:
Organização Pan-Americana de Saúde
Conheça quais são, como amenizá-los e quando procurar ajuda
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma alteração do humor. Sua principal característica é um sentimento constante de tristeza profunda que interfere no trabalho, nos estudos e nos relacionamentos.
Ela pode tanto ser causada por fatores endógenos (relacionados com o próprio indivíduo) quanto exógenos (relacionados com o ambiente no qual a pessoa vive). Assim, hoje ela é considerada uma patologia biopsicossocial.
Os principais fatores de risco da depressão são:
Os sintomas da depressão variam conforme o tipo da doença, uma vez que a patologia é classificada de diferentes formas. Os sintomas da depressão podem ser divididos em psicológicos e físicos.
Os sintomas psicológicos incluem:
Já os sintomas da depressão que reverberam no corpo são:
A depressão é uma doença que não tem cura, mas que pode ser tratada, preservando assim a qualidade de vida do paciente.
Existem maneiras de amenizar os sintomas da depressão. Entre as recomendações médicas mais relevantes, estão:
A depressão é uma doença que deve ser tratada por um especialista em saúde mental, seja ele um psicólogo ou psiquiatra para tratar a depressão de forma medicamentosa. Dependendo das causas que levaram ao desenvolvimento da doença, dos sintomas e de sua gravidade, pode ser indicado um tratamento multidisciplinar que inclua nutricionistas e educadores físicos, por exemplo.
O psicólogo atua na área da psicoterapia, que muitas vezes pode ser associada à terapia medicamentosa. Nesse caso, apenas o psiquiatra é o especialista que pode prescrever medicações — ainda que esse médico também possa realizar a terapia.
A procura por um especialista deve ocorrer quando os sintomas apresentados pelo paciente durarem mais de 20 dias. Como trata-se de uma doença, os sintomas da depressão não são transitórios, ou seja, é diferente de sentir uma tristeza e apatia diante de algum acontecimento negativo momentâneo.
Para saber mais sobre os sintomas da depressão e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Psiquiatria
A depressão é uma doença crônica que precisa ser tratada durante toda a vida. Saiba mais sobre as opções terapêuticas
A depressão é uma doença crônica e recorrente que produz uma alteração do humor que leva a diversos sintomas, indo de uma tristeza profunda à baixa autoestima e ao sentimento de culpa.
É uma doença que interfere na vida diária, na capacidade de trabalhar e de estudar e nos relacionamentos do paciente. É causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos e apresenta diferentes níveis de intensidade e duração. A depressão pode atingir pessoas de qualquer idade, inclusive crianças.
É importante ressaltar que depressão não é tristeza. A morte de um ente querido ou a perda de um emprego acarretam sentimentos normais de tristeza. Pessoas que, muitas vezes, experimentam perda se descrevem como deprimidos, o que não corresponde à realidade.
A tristeza não costuma afetar a produtividade e a vida cotidiana. Ela é um sentimento momentâneo que, com o passar do tempo, já não incomoda tanto e não prevalece na rotina. Já a depressão afeta a qualidade emocional e física das pessoas, e os sintomas costumam ter uma duração maior.
Os tratamentos para a depressão incluem, em geral, o uso de medicamentos antidepressivos, a psicoterapia e mudanças no estilo de vida.
Existem diversos medicamentos antidepressivos que podem ser usados nos tratamentos para a depressão. Suas indicações são definidas com base no tipo de depressão, nos antecedentes pessoais e familiares, na boa resposta a uma determinada classe de antidepressivos já utilizada, na presença de outras doenças clínicas e nas características dos próprios antidepressivos.
De modo geral, demora algumas semanas até tais medicamentos começarem a fazer efeito — por volta de duas a quatro semanas —, mas devem ser utilizados conforme prescrição médica para que os resultados sejam obtidos.
Para algumas pessoas, os tratamentos para a depressão podem ser feitos com a associação de diversas classes de medicamentos, como ansiolíticos e antipsicóticos, além dos antidepressivos. Esses medicamentos usados nos tratamentos para a depressão são indicados apenas por médicos psiquiatras e para os casos de depressão moderada a grave.
Outro tratamento para a depressão é a psicoterapia, que inclui diversas abordagens, como terapia interpessoal e terapia de resolução de problemas.
O objetivo da psicoterapia é auxiliar na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar sua compreensão sobre o processo de depressão, e na resolução de conflitos. É indicada como tratamento único nos casos de depressão mais branda.
A psicoterapia é um tratamento para a depressão que pode envolver apenas o indivíduo ou também sua família. Há ainda a terapia em grupo, que reúne pessoas com doenças semelhantes.
A adoção de um estilo de vida mais saudável contribui tanto para a prevenção quanto para o tratamento para a depressão. Entre as medidas que podem ser adotadas, destacam-se:
A depressão pode causar diversos sintomas e sinais. Entre eles, destacam-se:
O tratamento para a depressão começa a apresentar resultados após cerca de 15 dias, período em que já é possível notar uma regressão dos sintomas relatados pelo paciente. Porém, os efeitos podem ser mais bem observados após os três meses de tratamento.
Há casos em que o paciente retorna à consulta com seu médico relatando que em alguns sintomas foi possível observar uma melhora e, em outros, não. Nessas situações, em que há, por exemplo, uma piora na qualidade do sono — um dos principais indicadores de piora do quadro depressivo — e melhora no apetite, a primeira opção é alterar a dose do medicamento. Se for necessário, ele pode ser substituído ou ser associado a outras medicações.
O profissional especialista em tratar a depressão é o psiquiatra. Seu papel é fundamental porque entre os tratamentos para a depressão está o uso de medicamentos, que só podem ser prescritos por um psiquiatra.
Para saber mais sobre esse e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
A telepsiquiatria é o atendimento psicológico ou psiquiátrico realizado via internet. Nesse modelo, assim como tem ocorrido com diversas especialidades médicas desde o início da pandemia de Covid-19, não existe a necessidade de o paciente se deslocar até o local de atendimento.
Com a pandemia, em abril de 2020, a lei federal nº 13.989 autorizou a prática da telemedicina no Brasil, durante a crise sanitária. Porém, em maio de 2022, o Conselho Federal de Medicina regulamentou definitivamente as teleconsultas. Especificamente na telepsiquiatria, vários são os estudos que mostram que a modalidade de atendimento tem sido eficaz tanto para pacientes quanto para médicos.
A consulta psiquiátrica a distância, ainda como na telemedicina como um todo, traz algumas vantagens, principalmente em relação ao paciente não precisar se deslocar até o consultório de seu médico, o que leva a uma economia de tempo considerável, principalmente diante da correria das grandes cidades.
Além disso, é possível encaixar as consultas no dia a dia com mais facilidade e a maioria dos pacientes tende a comparecer a elas após a marcação. A telepsiquiatria tem ainda a vantagem de proporcionar mais conforto para as pessoas que não se sentem à vontade em um consultório médico ou para aquelas que têm dificuldades de locomoção.
No dia e hora marcados, o médico e o paciente receberão um link de acesso a uma plataforma digital para a realização da consulta. Esta plataforma possibilitará que médico e paciente se encontrem em uma sala virtual, onde se comunicarão por meio de áudio e vídeo.
O atendimento na telepsiquiatria, funciona no mesmo modelo de uma terapia presencial, onde o médico conduz uma conversa em forma de atendimento clínico voltada à anamnese. Nessa etapa, ele consegue entender as dificuldades pelas quais o paciente tem passado e investigará possíveis causas que estão relacionadas aos problemas apresentados.
Se for o caso, o psiquiatra pode solicitar exames complementares. Feito o atendimento, o médico já possui as informações necessárias para realizar o diagnóstico e dar início ao tratamento.
Caso o paciente já tenha se consultado anteriormente com o mesmo médico, ainda que em modo presencial, o médico poderá ter acesso ao prontuário deste paciente, com o objetivo de conferir o seu histórico. Da mesma forma, ele registrará também este atendimento no prontuário.
Trata-se de um procedimento seguro, em que não há riscos de terceiros acessarem os dados do paciente, pois as plataformas são desenvolvidas para oferecem toda a segurança e confidencialidade necessárias a este tipo de atendimento.
Um pouco antes de dar início à consulta, o paciente deve observar alguns requisitos que são fundamentais para que o teleatendimento transcorra da melhor maneira. Para isso, se certifique que:
Caso seja sua primeira consulta, envie os exames já realizados e as receitas de medicamentos em uso. As plataformas voltadas à telemedicina proporcionam funcionalidades que permitem a emissão e envio de prescrições digitais, assim como envio de materiais de apoio e formulários com perguntas.
Diante das mudanças trazidas pela pandemia de Covid-19, a telepsiquiatria despontou como uma ferramenta fundamental na assistência a pacientes portadores de transtornos mentais, e não só daqueles que já estavam em tratamento.
É sabido que houve um aumento expressivo de casos de transtornos mentais que surgiram na pandemia, devido a fatores como o próprio isolamento, o medo da perda do emprego, da doença e da morte. Nesse contexto, a telepsiquiatria pode contribuir para a saúde mental de muitas pessoas.
O psiquiatra é o médico das emoções. Ele é o profissional capacitado e preparado para diagnosticar e tratar os distúrbios mentais que são atualmente bastante comuns em nossa sociedade, como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, transtorno bipolar, síndrome do pânico, esquizofrenia, TDAH, entre outros.
Atualmente, a maioria deles atende tanto presencialmente quanto a distância, o que tem aumentado a procura e o acesso aos tratamentos. Em muitos casos, a consulta, seja on-line ou presencial, pode ser o início de uma nova vida e uma oportunidade para tratar as dores emocionais que causam danos à nossa mente e também ao nosso corpo.
Mas é importante procurar ajuda especializada. A Dra. Yumara Siqueira é graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais.
Ela também possui formação psicanalítica realizada pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, é pós-graduada em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, além de ter realizado diversos cursos.
Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.
Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta para saber tudo sobre esse e demais assuntos.
Fontes:
Associação Brasileira de Psiquiatria
A depressão e a ansiedade podem se manifestar ao mesmo tempo em uma mesma pessoa, muitas vezes sendo uma condição derivada da outra
Ansiedade e depressão são problemas mentais distintos, sendo muitas vezes considerados opostos. Isso não significa, entretanto, que as duas doenças não possam se manifestar ao mesmo tempo em um mesmo paciente.
Confira, a seguir, mais detalhes a respeito dos sintomas e tratamentos para pacientes que apresentam ansiedade e depressão juntas.
A ansiedade e a depressão apresentam relação entre si, mas possuem causas, sintomas e tratamentos diferentes. Diferenciar um transtorno do outro pode ser uma tarefa difícil, especialmente porque há muitos casos em que uma doença desencadeia a outra. Isso significa, portanto, que muitos pacientes que apresentam a ansiedade e a depressão juntas têm uma das doenças como comorbidade da outra.
Ambos os transtornos podem trazer um significativo impacto ao cotidiano e qualidade de vida dos pacientes, demandando atenção especializada. A depressão, especificamente, é uma doença grave e que está relacionada a alterações de humor e sentimentos negativos, devendo ser cuidadosamente acompanhada e tratada.
A depressão pode apresentar diferentes sintomas, que podem se manifestar de maneira isolada ou somatizada. São eles:
Existem diferentes tipos de transtorno de ansiedade, mas o mais comum é o chamado transtorno de ansiedade generalizada. Estima-se que em 25% dos casos desta alteração o paciente apresente ansiedade e depressão juntas, embora outras doenças psiquiátricas possam estar relacionadas.
Entre os principais sintomas da ansiedade, estão:
Uma pessoa que esteja com ansiedade e depressão juntas pode apresentar sintomas de ambos os problemas, mas também há casos em que o paciente não tem os sintomas tão explícitos. Existem muitos casos, inclusive, que o indivíduo procura ajuda acreditando que tem um dos transtornos, quando, na verdade, tem os dois.
O ideal é sempre procurar um médico especialista em Psiquiatria para obter um diagnóstico preciso das condições, iniciando assim o tratamento mais adequado para o quadro apresentado. A busca por ajuda deve ser feita o quanto antes, assim que os sintomas forem identificados, impedindo o agravamento do quadro e permitindo que o tratamento alcance resultados mais rapidamente.
O tratamento para ansiedade e depressão juntas, assim como nos casos em que as condições se apresentam de maneira isolada, é sempre individualizado. O acompanhamento pode incluir uso de medicamentos, psicoterapia e mudanças na qualidade de vida. É fundamental que o paciente adote um estilo de vida mais saudável, com boas noites de sono, alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos.
Esses cuidados com a qualidade de vida geral também são essenciais para a prevenção do transtorno de ansiedade e da depressão. Além disso, é fundamental que o paciente procure ajuda ao sentir que alguma coisa está errada em relação à sua saúde mental e jamais ignore os desconfortos e sintomas apresentados.
Para saber mais sobre ansiedade e depressão, entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta
Fontes:
Biblioteca Virtual em Saúde (Ministério da Saúde).
Saiba como esse profissional de saúde mental é peça fundamental no tratamento da depressão
Os tabus que envolvem temas de saúde mental estão sendo cada vez mais desmistificados. Entre um dos principais está a questão: o psiquiatra trata depressão? A resposta é sim, com toda certeza!
O psiquiatra no tratamento da depressão é uma peça fundamental, já que ele é capaz de realizar o diagnóstico e indicar o medicamento correto para o paciente voltar a ter uma boa qualidade de vida.
É através da fala e da empatia que o indivíduo com diagnóstico de depressão consegue superar a doença e seguir com a vida normalmente.
A depressão pode ser classificada como um transtorno mental. Isso porque ela acomete os neurotransmissores do cérebro, afetando processos de transmissão de importantes substâncias para o bem-estar, como a dopamina, serotonina e noradrenalina.
Mesmo com a saúde mental sendo mais debatida na sociedade, alguns dos principais mitos sobre se o psiquiatra trata depressão ainda cerceiam o tema e podem atrasar o diagnóstico e tratamento de muitas pessoas.
É importante dizer que psiquiatra trata depressão sim. A psiquiatria é um ramo da medicina que usa dados científicos para promover qualidade de vida às pessoas.
O médico psiquiatra no tratamento da depressão deve ser procurado quando o paciente começa a apresentar sintomas da doença. Essa busca por ajuda deve ser vista como um ato de autocuidado e promoção de saúde mental.
Através de uma abordagem multidisciplinar, em parceria com psicólogos, o psiquiatra trata depressão indicando medicamentos antidepressivos.
O remédio psiquiátrico é seguro, moderno e eficaz para devolver ao paciente sua qualidade de vida, poder de decisão e geralmente é utilizado apenas de maneira temporária.
Não existe uma única causa para a depressão. O que acontece é a relação com alguns fatores que podem colaborar para o desenvolvimento da doença para pessoas que já têm alguma predisposição.
A somatória de alguns fatores de risco pode desencadear na depressão, como:
O psiquiatra trata depressão e também é capaz de realizar o diagnóstico da doença. Esse transtorno mental é muito prevalente em grande parte da população e é caracterizado por alguns sintomas que são questionados durante a consulta com o psiquiatra.
O psiquiatra no tratamento da depressão pode fazer perguntas durante a anamnese ao paciente, como:
Geralmente, para estabelecer o diagnóstico, o psiquiatra leva em consideração como os sintomas prejudicam a vida do paciente e por quanto tempo eles persistem. Se dois ou mais dos sintomas coexistem por, pelo menos, duas semanas é possível que o diagnóstico seja confirmado.
O psiquiatra trata depressão e outros problemas de saúde mental. Por isso, é importante buscar ajuda médica assim que os sintomas começarem a se transformar em um problema na vida do indivíduo.
A atuação do psiquiatra no tratamento da depressão e o uso de antidepressivos são ótimos aliados para uma boa qualidade de vida do paciente e, em muitos casos, controle total do transtorno mental.
Para saber mais sobre depressão e outros assuntos, entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fonte:
Agende agora mesmo uma consulta via Telemedicina ou Presencial, através do Doctoralia!