Não há como evitar o uso das redes sociais hoje em dia. Elas já fazem parte da nossa rotina, da forma como nos comunicamos com amigos e família, como vivemos e compartilhamos nossos interesses e até nosso trabalho. No entanto, a constante presença nas redes sociais pode causar sérios impactos na saúde mental.
Muitas vezes, esses sentimentos negativos causados pelas redes sociais passam despercebidos em meio à rotina atarefada, e pode ser difícil até mesmo compreender que sua causa é a constante presença nas redes. Nesses casos, a melhor forma de começar a remediar nossa relação com essa vida cada vez mais online é conhecer alguns desses impactos negativos. Conhecendo e dando um nome a eles, conseguimos perceber quando e como eles acontecem conosco.
Por isso, trouxemos hoje alguns dos mais expressivos impactos que o uso frequente das redes sociais pode causar. Continue lendo para conhecê-los.
Você já percebeu algum desses impactos em sua própria saúde mental? O que faz para se cuidar nesses casos? Quando esses sentimentos aparecem, é importante procurar entender o que os está causando e priorizar o autocuidado e o uso consciente das redes.
Saiba que é normal ser afetado pelas redes sociais, muitas pessoas passam por isso, mas esses sentimentos não podem se tornar rotineiros nem impedi-lo de se cuidar e fazer o que gosta. Estou aqui para ajudá-lo nesses momentos. Agende uma consulta online comigo!
Ter uma boa noite de sono, com qualidade e tempo suficiente para garantir todos os seus benefícios, é fundamental para melhorar o bem-estar geral e realizar a manutenção da saúde física e mental.
Em geral, uma pessoa precisa de cerca de 8 horas de sono por noite, e são essas horas de descanso que irão permitir que o corpo e o cérebro descansem e que irão auxiliar na prevenção de diversos malefícios, como transtornos psicológicos, resfriados constantes e doenças cardiovasculares.
É durante o sono que retemos as informações novas do dia. O sono de qualidade ajuda a reter melhor as informações, assim melhorando a memória.
A falta de sono ou o sono inadequado afetam o sistema imunológico, já que o corpo não consegue repor as energias, e acaba ficando mais suscetível a doenças e resfriados.
Quando o sono é insuficiente, ficamos de mal-humor e sem disposição, o que afeta diretamente no quão facilmente nos estressamos. Dormir bem nos deixa mais calmos e preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia sem que elas nos afetem.
As horas de sono são o momento em que o corpo e a mente descansam e repõem as energias, assim, dormir por tempo adequado nos faz ter mais energia e disposição para as atividades do dia.
Ligado diretamente à melhora na energia, quando dormimos bem, a concentração melhora, pois estamos mais descansados e relaxados.
Mas, e agora, como melhorar a qualidade do sono? Aqui vão algumas dicas para te ajudar a começar:
Essas são boas técnicas, mas não deixe de complementá-las com a ajuda especializada. Venha conversar comigo!
78% das gestantes sofrem com questões de insônia. Saiba o que fazer para amenizar o problema.
A gravidez é um período no qual ocorrem diversas alterações no organismo da mulher, inclusive no sono. Até mesmo quem nunca teve dificuldades para dormir pode enfrentar a insônia na gravidez, um problema bastante comum entre as gestantes.
A insônia pode acontecer durante toda a gravidez, mas ela é mais frequente no primeiro e terceiro trimestres. A explicação é que no começo da gestação a produção de hormônios é mais intensa, enquanto no período final o tamanho da barriga pode tornar mais difícil achar uma posição confortável para o sono, além de a ansiedade ser maior devido à proximidade do parto.
Segundo a Universidade da Califórnia, nos EUA, 78% das gestantes sofrem com insônia na gravidez. As causas envolvem diversos fatores. Falaremos sobre elas a seguir, assim como formas para driblar o problema e dormir melhor.
A insônia na gravidez é motivada por alterações hormonais, físicas, metabólicas, psicológicas e fisiológicas. Logo no início da gravidez, os níveis de progesterona aumentam, e isso provoca sonolência ao longo do dia, mas essa alteração hormonal é responsável também por interferir nos músculos do sistema urinário e provocar náuseas e azia. Esses fatores podem interromper o sono ao fazer a mulher acordar várias vezes à noite para ir ao banheiro, por exemplo.
Outras causas de insônia na gravidez que merecem ser citadas são:
O sono de qualidade é fundamental para o bom funcionamento do metabolismo, além de ter inferência direta no humor do indivíduo. A insônia como um problema crônico pode desencadear problemas de estresse e levar a transtornos mais sérios, como depressão e ansiedade.
Dormir mal também pode trazer riscos à saúde da mulher durante a gravidez, como maior propensão à diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, ganho excessivo de peso e até parto prematuro.
Por esses motivos, é importante ter um acompanhamento médico adequado durante toda a gestação, inclusive com um especialista em saúde mental feminina se a insônia na gravidez prejudicar a rotina da paciente.
Sabendo que a insônia acomete a maioria das gestantes e conhecendo os potenciais prejuízos à saúde que a falta de sono adequado pode causar, confira algumas dicas para dormir melhor.
Procure se deitar e acordar todos os dias no mesmo horário, além de evitar cochilos durante o dia para não atrapalhar o sono à noite.
Apagar as luzes e deixar o ambiente arejado e silencioso pode combater a insônia na gravidez. Outra dica é não ficar mexendo no celular quando estiver na cama.
Evite consumir bebidas que contenham cafeína para não prejudicar a qualidade do sono.
Atividades como massagem, yoga, meditação ou banho quente ajudam a relaxar o corpo e espantar a ansiedade antes de dormir.
A prática de exercícios físicos sob orientação médica ajuda no relaxamento corporal e alivia as dores, o que contribui para um sono de melhor qualidade.
A água é fundamental para que uma variedade de ações metabólicas aconteça durante o sono, mas é bom não exagerar antes de ir para a cama para evitar acordar à noite para fazer xixi.
Comer pequenas porções, principalmente à noite, e evitar o consumo de alimentos doces e gordurosos ajuda no processo de digestão e a ter uma noite de sono mais tranquila.
Vale ressaltar que antes de começar a praticar exercícios físicos, de ajustar a alimentação e de implementar outras dicas para combater a insônia na gravidez, é indispensável conversar com o seu obstetra para receber todas as orientações adequadas e o encaminhamento a demais profissionais de saúde, se houver necessidade.
A insônia na gravidez é uma condição comum, mas que pode ser amenizada com algumas boas práticas, como as que foram citadas anteriormente. Caso a falta de sono provoque sintomas mais graves, como a diabetes, hipertensão arterial e fortes alterações de humor, pode ser necessário procurar ajuda médica para solucionar o problema.
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Várias são as condições relacionadas à dificuldade de ter um sono de qualidade. Saiba quais são elas e quais sintomas causam
São considerados distúrbios do sono quaisquer alterações que impeçam uma pessoa dormir de maneira adequada, ou seja, de ter um sono reparador. Essas alterações podem estar relacionadas à desregulação no ciclo sono-vigília, a transtornos do movimento, à insônia, à apneia do sono ou a problemas respiratório, entre outros.
Vários são os distúrbios do sono e eles podem atingir qualquer pessoa, em qualquer idade. Conheça a seguir os distúrbios do sono mais comuns.
A insônia figura como o mais comum dos distúrbios do sono. Ela tem como principais características:
A apneia do sono é caracterizada pela interrupção do fluxo respiratório ao longo da noite. Essas pausas têm curta duração – cerca de 10 segundos – e podem ocorrer várias vezes durante a noite. Esse distúrbio do sono é observado com mais frequência em homens com idade entre 40 e 50 anos, em pessoas obesas, pessoas que fazem consumo excessivo de álcool ou que possuem alterações nas vias respiratórias.
Quando uma pessoa tem um distúrbio do sono que a impeça de ter uma noite de sono reparadora, é comum a sonolência excessiva durante o dia, o que atrapalha o bom desempenho das atividades diárias.
O sonambulismo é um tipo de distúrbio do sono que faz com que a pessoa tenha comportamentos inadequados durante o sono, chamados de parassonias, como caminhar ou conversar enquanto dorme. A condição é causada por uma ativação de áreas do cérebro em momentos inapropriados. Embora seja mais comum em crianças, o sonambulismo pode afetar pessoas em qualquer idade.
Este tipo de distúrbio do sono é causado por uma desordem neurológica que causa sensação de desconforto nas pernas, o que faz com a pessoa sinta necessidade de movimentá-las constantemente. A síndrome surge com mais frequência na hora de dormir ou durante o repouso e costuma ser agravada em períodos de estresse, com o uso de substâncias como álcool ou devido a doenças neurológicas e psiquiátricas.
São várias as causas que levam ao desenvolvimento dos distúrbios do sono, como a genética e o estresse. Além disso, a condição também pode estar associada com:
Os principais sintomas relacionados aos distúrbios do sono são:
A escolha pelo melhor tratamento para os distúrbios do sono depende das causas do problema. Em geral, o primeiro passo é uma mudança de hábitos, executando-se o que se chama de higiene do sono, que inclui, por exemplo:
Essas mudanças podem estar ou não associadas ao tratamento medicamentoso ou à psicoterapia. O uso de medicamentos é indicado apenas em casos agudos com necessidade de redução imediata dos sintomas e só deve ser feito com acompanhamento de um psiquiatra, que determinará, dependendo do caso, a dosagem e a duração do tratamento.
Já o suporte de um psicoterapeuta visa ajudar o paciente a descobrir o que tem causado a dificuldade para dormir ou manter o sono durante à noite para que, juntos, possam buscar a melhor solução para os distúrbios do sono.
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Uma noite de sono mal dormida pode trazer inúmeros problemas emocionais. Saiba mais.
A relação entre sono e saúde mental é intrínseca. Se uma pessoa não dorme bem, ela tende a apresentar uma maior incidência de problemas de memória e de dificuldades de concentração, além de maior irritabilidade.
Um sono irregular ou insuficiente pode comprometer seriamente o rendimento de uma pessoa no colégio, na universidade, no trabalho ou até mesmo em relacionamentos pessoais.
É muito importante destacar que a dificuldade em se pegar no sono é algo interpretado como uma situação mais pontual, enquanto a insônia, em si, apresenta um caráter patológico. Ou seja, quando estamos falando de distúrbios como este, estamos tratando diretamente da relação entre sono e saúde mental.
O sono é o momento do dia em que nosso corpo repõe as energias gastas durante as atividades diárias. Estabelecer um período diário de descanso saudável é tão importante quanto manter uma alimentação rica, nutritiva e balanceada para que o sistema imunológico esteja sempre fortalecido.
Dormir a quantidade de horas recomendadas pelos especialistas ajuda também na liberação de hormônios, fortifica a memória e reduz o estresse, o mau humor e a chance do desenvolvimento de doenças cardiovasculares. É por esta e outras razões que cada vez mais se debate a relação entre sono e saúde mental.
Se a relação entre sono e saúde mental é tão forte, é notório que existam problemas psicológicos associados à má qualidade das noites dormidas. Entre as doenças que podem ter relação direta, entre outros fatores, com a insônia, estão:
A depressão, por exemplo, está fortemente interligada à relação entre sono e saúde mental. Isto se dá pelo fato de que a privação do sono pode trazer sintomas depressivos e até ideação suicida. Além do mais, a pré-existência de transtorno depressivo pode trazer a insônia ou o sono excessivo como sintomas.
Com relação ao transtorno bipolar, dormir mal não é somente um sintoma, mas sim um fator preditivo de episódios maníacos. Alguns estudos identificaram que algo entre 25% e 65% dos pacientes bipolares com episódios maníacos apresentaram interrupção do ciclo de sono antes do registro do episódio.
A relação entre sono e saúde mental também deve ser pontuada nos quadros de ansiedade, cuja característica marcante é a hiperexcitação mental, um dos fatores impeditivos para que o paciente adormeça. Pessoas que não apresentam quadro clínico de ansiedade, mas estão em situação traumática ou de estresse agudo, também podem ter dificuldade para dormir.
Por fim, é preciso salientar outro dado científico importante: pesquisas têm apontado que cerca de 56% dos jovens com TDAH apresentam distúrbios do sono, trazendo dificuldades tanto para adormecer quanto para despertar. As crianças com esse distúrbio podem se tornar hiperativas e emocionalmente instáveis.
Para fortalecer a relação entre sono e saúde mental, é necessário que as pessoas adotem mudanças significativas no estilo de vida. Podemos destacar que a cafeína, muito presente no dia a dia dos brasileiros, pode contribuir para a insônia. No entanto, o consumo desregrado de bebida alcoólica e a nicotina também apresentam relação direta com os distúrbios do sono.
O álcool, em um primeiro momento, deprime o sistema nervoso, ajudando algumas pessoas a adormecer rapidamente. No entanto, esses efeitos tendem a desaparecer em poucas horas, levando os pacientes a um despertar abrupto. Já a nicotina é considerada um estimulante, acelerando a frequência cardíaca e os pensamentos.
Se por um lado evitar maus hábitos, como a ingestão de álcool e o tabagismo, pode contribuir positivamente para uma boa relação entre sono e saúde mental, por outro, buscar uma atividade física regular pode trazer incontáveis benefícios para as pessoas, inclusive na qualidade de seu sono.
Também não é incomum que pacientes busquem por técnicas de relaxamento, como meditação, exercícios de respiração profunda e relaxamento muscular progressivo (com a tensão e liberação posterior dos músculos, de forma alternada). Muitas pessoas também recorrem a chás de ervas medicinais, com propriedades de relaxamento do corpo e da mente.
Por fim, mas não menos importante, tem imenso destaque a busca por terapia psicológica e psiquiátrica para garantir que a relação entre sono e saúde mental seja o mais saudável possível. Quando a insônia compromete criticamente a qualidade de vida, talvez seja necessário buscar ajuda médica, pois existem alguns medicamentos que podem ajudar na restauração de um sono eficiente e saudável.
Para saber mais sobre esse e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Psiquiatria
A telepsiquiatria é o atendimento psicológico ou psiquiátrico realizado via internet. Nesse modelo, assim como tem ocorrido com diversas especialidades médicas desde o início da pandemia de Covid-19, não existe a necessidade de o paciente se deslocar até o local de atendimento.
Com a pandemia, em abril de 2020, a lei federal nº 13.989 autorizou a prática da telemedicina no Brasil, durante a crise sanitária. Porém, em maio de 2022, o Conselho Federal de Medicina regulamentou definitivamente as teleconsultas. Especificamente na telepsiquiatria, vários são os estudos que mostram que a modalidade de atendimento tem sido eficaz tanto para pacientes quanto para médicos.
A consulta psiquiátrica a distância, ainda como na telemedicina como um todo, traz algumas vantagens, principalmente em relação ao paciente não precisar se deslocar até o consultório de seu médico, o que leva a uma economia de tempo considerável, principalmente diante da correria das grandes cidades.
Além disso, é possível encaixar as consultas no dia a dia com mais facilidade e a maioria dos pacientes tende a comparecer a elas após a marcação. A telepsiquiatria tem ainda a vantagem de proporcionar mais conforto para as pessoas que não se sentem à vontade em um consultório médico ou para aquelas que têm dificuldades de locomoção.
No dia e hora marcados, o médico e o paciente receberão um link de acesso a uma plataforma digital para a realização da consulta. Esta plataforma possibilitará que médico e paciente se encontrem em uma sala virtual, onde se comunicarão por meio de áudio e vídeo.
O atendimento na telepsiquiatria, funciona no mesmo modelo de uma terapia presencial, onde o médico conduz uma conversa em forma de atendimento clínico voltada à anamnese. Nessa etapa, ele consegue entender as dificuldades pelas quais o paciente tem passado e investigará possíveis causas que estão relacionadas aos problemas apresentados.
Se for o caso, o psiquiatra pode solicitar exames complementares. Feito o atendimento, o médico já possui as informações necessárias para realizar o diagnóstico e dar início ao tratamento.
Caso o paciente já tenha se consultado anteriormente com o mesmo médico, ainda que em modo presencial, o médico poderá ter acesso ao prontuário deste paciente, com o objetivo de conferir o seu histórico. Da mesma forma, ele registrará também este atendimento no prontuário.
Trata-se de um procedimento seguro, em que não há riscos de terceiros acessarem os dados do paciente, pois as plataformas são desenvolvidas para oferecem toda a segurança e confidencialidade necessárias a este tipo de atendimento.
Um pouco antes de dar início à consulta, o paciente deve observar alguns requisitos que são fundamentais para que o teleatendimento transcorra da melhor maneira. Para isso, se certifique que:
Caso seja sua primeira consulta, envie os exames já realizados e as receitas de medicamentos em uso. As plataformas voltadas à telemedicina proporcionam funcionalidades que permitem a emissão e envio de prescrições digitais, assim como envio de materiais de apoio e formulários com perguntas.
Diante das mudanças trazidas pela pandemia de Covid-19, a telepsiquiatria despontou como uma ferramenta fundamental na assistência a pacientes portadores de transtornos mentais, e não só daqueles que já estavam em tratamento.
É sabido que houve um aumento expressivo de casos de transtornos mentais que surgiram na pandemia, devido a fatores como o próprio isolamento, o medo da perda do emprego, da doença e da morte. Nesse contexto, a telepsiquiatria pode contribuir para a saúde mental de muitas pessoas.
O psiquiatra é o médico das emoções. Ele é o profissional capacitado e preparado para diagnosticar e tratar os distúrbios mentais que são atualmente bastante comuns em nossa sociedade, como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, transtorno bipolar, síndrome do pânico, esquizofrenia, TDAH, entre outros.
Atualmente, a maioria deles atende tanto presencialmente quanto a distância, o que tem aumentado a procura e o acesso aos tratamentos. Em muitos casos, a consulta, seja on-line ou presencial, pode ser o início de uma nova vida e uma oportunidade para tratar as dores emocionais que causam danos à nossa mente e também ao nosso corpo.
Mas é importante procurar ajuda especializada. A Dra. Yumara Siqueira é graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais.
Ela também possui formação psicanalítica realizada pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, é pós-graduada em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, além de ter realizado diversos cursos.
Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.
Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta para saber tudo sobre esse e demais assuntos.
Fontes:
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