Se você tem nervosismo e preocupação excessiva diariamente que perdura há mais de 6 meses, pode estar sofrendo de TAG
Sentimentos como ansiedade e medo fazem parte da nossa rotina, mas quando se apresentam de forma descontrolada podem estar associados a algum tipo de transtorno ou doença. Um dos mais comuns, o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), afeta 264 milhões de pessoas em todo o mundo e aparece como um dos 10 motivos mais frequentes de consultas médicas.
No Brasil, os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada afetam 9,3% das pessoas, o que caracteriza nosso país com a população mais ansiosa em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Esse tipo de transtorno pode ser definido como a preocupação excessiva e de difícil controle, manifestando-se por meio de sintomas físicos e psicológicos. Outras características do TAG são: é um distúrbio que persiste por, no mínimo, seis meses e o nível de ansiedade não condiz com a realidade, trazendo sérios prejuízos à qualidade de vida do indivíduo.
Neste conteúdo, abordaremos sobre os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada e como tratar essa condição.
Não existe uma causa específica para o TAG; por isso, o distúrbio pode acometer crianças e adultos, com maior propensão para as mulheres. Assim como outros transtornos psiquiátricos, existem diversos fatores que levam uma pessoa a apresentar os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada. Entre eles, estão:
O principal sintoma de transtorno de ansiedade generalizada é a preocupação excessiva e desproporcional ao fato que desencadeou o transtorno, deixando a pessoa com dificuldades de controlar o sentimento de apreensão e angústia.
Os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada podem ser físicos, neurológicos e psicológicos, e variar de paciente para paciente, até porque 25% dos casos de TAG possuem relação com outras doenças psiquiátricas, como a depressão. Entre os principais sintomas, podemos destacar:
Dada a diversidade dos sintomas de transtorno de ansiedade generalizada, muitas pessoas pensam que estão sofrendo um infarto agudo do miocárdio no momento da crise de ansiedade. Para não agravar ainda mais o quadro, é importante conhecer formas de aliviar os sintomas para acalmar o paciente até que a crise passe. Algumas práticas recomendadas são:
O tratamento do TAG é feito por um psicólogo ou psiquiatra, profissionais que são especialistas em transtornos mentais. O objetivo é controlar os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada para que o paciente deixe de ter um ciclo de preocupações excessivas e retome sua qualidade de vida. O tratamento, geralmente, é uma combinação de psicoterapia para tratar as causas da ansiedade e ensinar meios para reagir durante uma crise com medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, sob orientação médica.
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Fontes:
Organização Mundial da Saúde (OMS)
O psicanalista é essencial para uma investigação profunda dos fatores emocionais da depressão
A psicanálise é uma teoria psicológica e um método terapêutico desenvolvido por Sigmund Freud no final do século XIX. Ela consiste na compreensão da mente inconsciente e nos processos psicológicos que moldam o comportamento humano. A abordagem de psicanálise para depressão é frequentemente usada para tratar um amplo leque de transtornos emocionais, incluindo a depressão.
Nos dias atuais, a depressão é um dos transtornos mentais mais comuns e afeta milhões de pessoas. A condição pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo biológicos, ambientais e psicológicos. Os sintomas da depressão incluem:
O psicanalista, para o tratamento de depressão, é fundamental, pois sua abordagem auxilia na cura de pessoas em quadro depressivo, ajudando-as a compreender e trabalhar através dos conflitos e emoções que contribuem para o agravamento do transtorno emocional.
Para a psicanálise, depressão é vista como uma resposta à perda, seja de um ente querido, um emprego ou um relacionamento significativo. A teoria psicanalítica sugere que a depressão ocorre quando o indivíduo experimenta uma ruptura no relacionamento com um impacto amoroso, o que leva a sentimentos de desamparo e desesperança.
Ainda em consonância com a teoria psicanalítica, a depressão é o resultado de um conflito interno entre o ego e o superego. O ego, que representa a parte consciente da mente, luta para manter a autoestima e o senso de controle, enquanto o superego, que representa a consciência moral, tenta impor padrões elevados de comportamento e reprimir impulsos negativos.
A depressão ocorre quando o superego é incapaz de equilibrar essas demandas conflitantes, levando a uma sensação de desesperança e impotência. Além disso, a psicanálise considera que a depressão possa estar relacionada a conflitos e traumas não resolvidos da infância.
A depressão costuma ser vista como uma manifestação dos padrões de relacionamento disfuncionais que se originam na infância e continuam a afetar o indivíduo na idade adulta. Portanto, o psicanalista, no tratamento de depressão, busca explorar as experiências passadas e os processos inconscientes para ajudar a pessoa a entender e superar seus padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para a depressão.
Um quadro depressivo só é curado quando tratado corretamente, o que faz com que um psicanalista, para depressão, seja um dos especialistas mais importantes a serem procurados.
É importante destacar também que o transtorno pode ser reincidente e, em alguns casos, o acompanhamento psicanalítico deve ser feito de maneira contínua, mesmo após a melhora dos sintomas, de modo a minimizar o risco de possíveis recaídas.
Vale ressaltar que a depressão é uma condição complexa que tem múltiplas causas e, portanto, não há uma abordagem única para tratar todos os casos patológicos. O tratamento para a depressão envolve a combinação de terapia psicológica e, geralmente, medicação.
A medicação psiquiátrica inclui antidepressivos, ansiolíticos e outros medicamentos prescritos por um psiquiatra. Para muitas pessoas, a depressão pode ser gerenciada com sucesso com tratamento adequado.
O psicanalista, no tratamento da depressão, concentra-se em entender os processos psicológicos inconscientes que moldam o comportamento humano. A psicanálise ajuda a pessoa a explorar os conflitos internos e os padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para o quadro depressivo.
O psicanalista, para tratar depressão, ajuda o paciente a se tornar consciente de seus processos inconscientes e a expressar seus pensamentos e sentimentos livremente. O especialista busca entender as defesas psicológicas que a pessoa usa para lidar com a dor e o sofrimento emocional associados à depressão.
Com o tempo, o psicanalista especialista em depressão ajuda o paciente a entender melhor seus pensamentos e emoções, identificar padrões negativos de pensamento e comportamento e aprender estratégias saudáveis para lidar com o transtorno patológico.
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Fonte:
Sociedade Brasileira de Psicanálise
Pacientes com transtornos mentais podem ficar em dúvida entre optar por psicanálise e psiquiatra
A saúde mental é uma área fundamental da saúde e do bem-estar geral de uma pessoa. Ela engloba a forma como pensamos, sentimos e nos comportamos, afetando nossa capacidade de lidar com o estresse, as emoções e as relações interpessoais.
Uma boa saúde mental é fundamental para a qualidade de vida e a capacidade de funcionar efetivamente no trabalho, em ambiente estudantil e em outras áreas da vida, como relacionamentos familiares e amorosos. Por essa razão, é importante prestar atenção à saúde mental e buscar a psicanálise e psiquiatria quando algo não funciona como deveria.
A escolha entre psicanálise e psiquiatria depende principalmente da gravidade do quadro clínico apresentado pelo paciente. Casos que demandam uso de medicação precisam ser acompanhados pelo psiquiatra, por exemplo. Ambas as abordagens terapêuticas apresentam suas próprias vantagens e particularidades. Vamos conhecer melhor cada uma delas abaixo.
A psicanálise é uma abordagem terapêutica que traz diversos benefícios aos pacientes que buscam ajuda para lidar com problemas emocionais, traumas, ansiedade, depressão, entre outras questões psicológicas.
Por meio da análise dos processos mentais inconscientes, a psicanálise permite que o paciente compreenda melhor suas emoções e comportamentos, descobrindo suas causas e, assim, aprendendo a lidar com eles de maneira mais saudável e satisfatória. Além disso, a abordagem também ajuda na melhora da autoestima, do autoconhecimento e na construção de relacionamentos mais saudáveis.
Assim como a psicanálise, a psiquiatria tem como função ajudar pacientes no tratamento de transtornos emocionais. No entanto, aqui, estamos falando de uma abordagem médica, que se destaca pela possibilidade da prescrição de medicamentos psicotrópicos, responsáveis pelo alívio de sintomas e pela melhora da qualidade de vida dos pacientes.
Além disso, a psiquiatria pode oferecer uma abordagem multidisciplinar, integrando o tratamento medicamentoso com outras terapias. Isso permite uma abordagem mais completa e individualizada do paciente, levando em consideração suas necessidades específicas.
Conforme já descrito, a psicanálise e psiquiatria podem ser terapias complementares, uma vez que a primeira tem sido amplamente utilizada na prática médica, especialmente no tratamento de transtornos mentais que envolvem conflitos emocionais inconscientes. A psiquiatra costuma utilizar conceitos psicanalíticos para entender melhor as emoções e comportamentos do paciente, e assim, desenvolver um tratamento mais efetivo e individualizado.
A psicanálise também pode ser usada como uma terapia complementar ao tratamento medicamentoso, ajudando o paciente a lidar com questões emocionais que possam estar contribuindo para o seu transtorno psicossomático. Além disso, a psicanálise é usada para aprimorar a formação de psiquiatras, permitindo uma compreensão mais profunda da natureza dos transtornos mentais e dos processos psicológicos que estão envolvidos em sua etiologia.
Está em dúvida entre psicanálise e psiquiatria? Determinar o tratamento ideal para um caso específico pode ser um processo complexo e deve ser feito em conjunto com um profissional de saúde mental, como um psicólogo, psiquiatra ou terapeuta.
O primeiro passo é realizar uma avaliação completa do seu estado de saúde mental, que inclui uma entrevista detalhada e, em alguns casos, testes psicológicos. Com base nos resultados, o especialista de psicanálise ou psiquiatria poderá recomendar um tratamento que melhor atenda às suas necessidades. Algumas opções agregam:
Uma vez que o tratamento ideal tenha sido determinado, é imprescindível que o paciente se envolva ativamente no processo terapêutico e siga as orientações do profissional de psicanálise ou psiquiatria.
O tratamento pode exigir mudanças em hábitos e comportamentos, como a prática de atividade física ou a interrupção da ingestão de bebidas alcoólicas, além de um compromisso contínuo com as sessões de terapia e a tomada regular da medicação, se necessário. Também é importante comunicar-se abertamente com o profissional de psicanálise e psiquiatria e relatar quaisquer preocupações ou efeitos colaterais que possam surgir durante o tratamento.
Com o tratamento adequado e uma abordagem colaborativa entre o paciente e o especialista em psicanálise ou psiquiatria, é possível alcançar uma melhora significativa na saúde mental e na qualidade de vida.
Entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Psicanálise
Associação Brasileira de Psiquiatria
Conheça quais são as mais comuns e como tratar a doença
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que leva a uma alteração do humor. Ela é caracterizada por uma tristeza profunda que interfere na vida cotidiana do indivíduo, ou seja, no trabalho, nos estudos e nos relacionamentos.
A doença é classificada em três graus — leve, severa e moderada — a depender do número de sintomas, da sua intensidade e do impacto que eles causam na vida do indivíduo. Existem vários tipos de depressão; todos precisam ser tratados e acompanhados por um especialista para que a qualidade de vida do paciente não seja prejudicada.
Um dos critérios analisados no diagnóstico e tratamento da doença são as causas da depressão, que também são muito questionadas pelos pacientes que têm a doença e pelas pessoas que convivem com eles.
Vários fatores podem ser considerados causas da depressão. A seguir, abordaremos algumas delas.
O bullying, que tem sido uma prática comum principalmente entre os jovens e adolescentes, já figura como uma das principais causas da depressão. Isso acontece porque a pessoa que convive diariamente com ofensas tende a ter sua autoestima reduzida, o que favorece o surgimento da doença.
Entre as causas da depressão, há evidências que mostram que pessoas que têm pai ou mãe com depressão têm o dobro de chance de desenvolver a doença.
Problemas de saúde graves ou de longa duração, como câncer, também podem ser uma das causas da depressão. Nesses casos, a doença tem como gatilho o impacto de ter que conviver com diversos sintomas pelo resto da vida e pela falta de perspectiva de futuro.
O uso frequente de alguns medicamentos pode levar a uma diminuição nos níveis de serotonina, um neurotransmissor conhecido como hormônio da felicidade, que é responsável pela sensação de bem-estar. No entanto, isso não significa que todas as pessoas que tomam esses remédios desenvolvem depressão.
Eventos traumáticos, como a perda de alguém próximo, podem provocar culpa, tristeza prolongada ou outros sentimentos que se juntam às causas da depressão.
O abuso de drogas lícitas ou ilícitas, os vícios em jogos e internet ou qualquer outro hábito nocivo podem estar relacionadas às causas da depressão, principalmente pela sua capacidade de causarem alterações no cérebro.
Situações difíceis, como um processo de separação conjugal, estão entre as principais causas da depressão. Para certas pessoas, terminar um relacionamento amoroso pode ser suficiente para desencadear a doença.
O tratamento da depressão vai depender da intensidade dos sintomas apresentados pelo paciente e de quanto eles impactam na vida cotidiana. Mas, de maneira geral, é feito com o uso de medicamentos e psicoterapia.
A psicoterapia pode ser realizada por um psiquiatra ou psicólogo e visa ajudar o paciente a perceber os gatilhos da depressão e aprender a lidar com eles para assim reduzir os sintomas causados pela doença. A psicoterapia não cura a depressão; ela auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo.
Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves, a indicação é o uso de antidepressivos associado à psicoterapia. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, esses medicamentos não causam dependência ou deixam a pessoa eufórica, porém, só podem ser prescritos pelo psiquiatra e devem ser utilizados conforme recomendação e acompanhamento médico.
Há evidências também de que mudanças nos hábitos de vida têm impacto importante no controle da doença. Entre as mudanças, podemos citar:
A Dra. Yumara Siqueira é psiquiatra e psicoterapeuta com experiência no tratamento de diversas doenças psiquiátricas, entre elas a depressão. Em seu consultório, ela avalia cada caso individualmente e propõe opções de tratamento que estejam adequadas a cada paciente.
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Fontes:
Organização Pan-Americana de Saúde
Entenda quais são as causas, sintomas e tratamento
Diz-se que uma pessoa sofre de dependência emocional quando ela apresenta um apego excessivo a outra pessoa, que pode ser qualquer indivíduo do seu ciclo social: namorado, cônjuge, parceiro, amigo ou familiar. No entanto, a dependência emocional é mais comum em relacionamentos amorosos, por conta de toda carga emocional e sentimental que geralmente está envolvida. Além disso, o quadro pode se desenvolver também em relações nocivas, como quando há ciúmes e possessividade em excesso de ambos os lados.
A Associação de Saúde Mental da América define a dependência emocional como “uma condição emocional e comportamental que afeta a capacidade de um indivíduo ter um relacionamento mutuamente saudável e satisfatório”.
A dependência emocional não é considerada uma desordem mental, mas algumas pessoas que sofrem de outros distúrbios, como ansiedade e depressão, podem apresentar dependência emocional.
Várias são as causas que podem estar envolvidas em um quadro de dependência emocional, levando a pessoa a ter um medo constante de errar, de ser rejeitado e de ficar sozinho. Conheça algumas delas a seguir.
Pessoas com dependência emocional apresentam frequentemente baixa autoestima e buscam que o outro preencha o vazio emocional que elas sentem.
Pessoas que foram abandonadas, seja de maneira emocional ou física, tendem a buscar no outro alguém que supra suas necessidades.
A pessoa que sofre com dependência emocional tende a ser bastante insegura, principalmente com a sua aparência, o que a leva a acreditar que, caso ela não faça tudo pelo outro, ficará sozinha pelo resto da vida. Na busca constante por tentar convencer a outra pessoa a nunca o deixar, o indivíduo inseguro pode sofrer abusos emocionais e psicológicos.
Muitas vezes, a dependência emocional é vista como uma expressão de carinho, de amor ou de cuidado. Porém, quem crê nisso pode facilmente se ver envolvido em relacionamentos tóxicos sem perceber.
Crianças e adolescentes que foram educados com muito zelo, com restrições de liberdade para que pudessem explorar o mundo, podem apresentar maior predisposição à dependência emocional na vida adulta. Isso ocorre porque esse adulto credita a um terceiro sua segurança e bem-estar.
Os sintomas mais comuns que surgem em um quadro de dependência emocional são:
A pessoa que percebe que está envolvida em um quadro de dependência emocional precisa, em primeiro lugar, reconhecer a existência do problema. Feito isso, é hora de tentar encontrar formas, com a ajuda de um especialista, de desenvolver a autoestima e o amor próprio, ou seja, valorizar-se. Esse é o passo mais importante para curar a dependência emocional.
Também é preciso aprender a exercitar o autocontrole e identificar suas necessidades emocionais, além de entender que ninguém precisa de outra pessoa para viver seu dia a dia.
Por fim, é preciso procurar ajuda especializada para que o profissional ajude o indivíduo a identificar a causa do problema e assim propor intervenções personalizadas para resolvê-lo.
O principal tratamento para a dependência emocional é a psicoterapia, que pode ser realizada por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo.
O objetivo do tratamento é reduzir os comportamentos que o paciente com dependência emocional apresenta. Além disso, com a terapia, o paciente também deixa de ser vulnerável a abusos emocionais e físicos, pois ele consegue reforçar sua confiança e autoestima.
A Dra. Yumara Siqueira é especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais e pós-graduada em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro. Ao longo de sua carreira, já realizou diversos cursos. Dentre eles, destacam-se: Psicoterapia Focal, Terapia Breve, Programação Neurolinguística (PNL), Sexualidade e Mindfulness (atenção plena).
Fontes:
Sociedade Brasileira de Psiquiatria
Conheça quais são, como amenizá-los e quando procurar ajuda
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente que produz uma alteração do humor. Sua principal característica é um sentimento constante de tristeza profunda que interfere no trabalho, nos estudos e nos relacionamentos.
Ela pode tanto ser causada por fatores endógenos (relacionados com o próprio indivíduo) quanto exógenos (relacionados com o ambiente no qual a pessoa vive). Assim, hoje ela é considerada uma patologia biopsicossocial.
Os principais fatores de risco da depressão são:
Os sintomas da depressão variam conforme o tipo da doença, uma vez que a patologia é classificada de diferentes formas. Os sintomas da depressão podem ser divididos em psicológicos e físicos.
Os sintomas psicológicos incluem:
Já os sintomas da depressão que reverberam no corpo são:
A depressão é uma doença que não tem cura, mas que pode ser tratada, preservando assim a qualidade de vida do paciente.
Existem maneiras de amenizar os sintomas da depressão. Entre as recomendações médicas mais relevantes, estão:
A depressão é uma doença que deve ser tratada por um especialista em saúde mental, seja ele um psicólogo ou psiquiatra para tratar a depressão de forma medicamentosa. Dependendo das causas que levaram ao desenvolvimento da doença, dos sintomas e de sua gravidade, pode ser indicado um tratamento multidisciplinar que inclua nutricionistas e educadores físicos, por exemplo.
O psicólogo atua na área da psicoterapia, que muitas vezes pode ser associada à terapia medicamentosa. Nesse caso, apenas o psiquiatra é o especialista que pode prescrever medicações — ainda que esse médico também possa realizar a terapia.
A procura por um especialista deve ocorrer quando os sintomas apresentados pelo paciente durarem mais de 20 dias. Como trata-se de uma doença, os sintomas da depressão não são transitórios, ou seja, é diferente de sentir uma tristeza e apatia diante de algum acontecimento negativo momentâneo.
Para saber mais sobre os sintomas da depressão e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Psiquiatria
A telepsiquiatria é o atendimento psicológico ou psiquiátrico realizado via internet. Nesse modelo, assim como tem ocorrido com diversas especialidades médicas desde o início da pandemia de Covid-19, não existe a necessidade de o paciente se deslocar até o local de atendimento.
Com a pandemia, em abril de 2020, a lei federal nº 13.989 autorizou a prática da telemedicina no Brasil, durante a crise sanitária. Porém, em maio de 2022, o Conselho Federal de Medicina regulamentou definitivamente as teleconsultas. Especificamente na telepsiquiatria, vários são os estudos que mostram que a modalidade de atendimento tem sido eficaz tanto para pacientes quanto para médicos.
A consulta psiquiátrica a distância, ainda como na telemedicina como um todo, traz algumas vantagens, principalmente em relação ao paciente não precisar se deslocar até o consultório de seu médico, o que leva a uma economia de tempo considerável, principalmente diante da correria das grandes cidades.
Além disso, é possível encaixar as consultas no dia a dia com mais facilidade e a maioria dos pacientes tende a comparecer a elas após a marcação. A telepsiquiatria tem ainda a vantagem de proporcionar mais conforto para as pessoas que não se sentem à vontade em um consultório médico ou para aquelas que têm dificuldades de locomoção.
No dia e hora marcados, o médico e o paciente receberão um link de acesso a uma plataforma digital para a realização da consulta. Esta plataforma possibilitará que médico e paciente se encontrem em uma sala virtual, onde se comunicarão por meio de áudio e vídeo.
O atendimento na telepsiquiatria, funciona no mesmo modelo de uma terapia presencial, onde o médico conduz uma conversa em forma de atendimento clínico voltada à anamnese. Nessa etapa, ele consegue entender as dificuldades pelas quais o paciente tem passado e investigará possíveis causas que estão relacionadas aos problemas apresentados.
Se for o caso, o psiquiatra pode solicitar exames complementares. Feito o atendimento, o médico já possui as informações necessárias para realizar o diagnóstico e dar início ao tratamento.
Caso o paciente já tenha se consultado anteriormente com o mesmo médico, ainda que em modo presencial, o médico poderá ter acesso ao prontuário deste paciente, com o objetivo de conferir o seu histórico. Da mesma forma, ele registrará também este atendimento no prontuário.
Trata-se de um procedimento seguro, em que não há riscos de terceiros acessarem os dados do paciente, pois as plataformas são desenvolvidas para oferecem toda a segurança e confidencialidade necessárias a este tipo de atendimento.
Um pouco antes de dar início à consulta, o paciente deve observar alguns requisitos que são fundamentais para que o teleatendimento transcorra da melhor maneira. Para isso, se certifique que:
Caso seja sua primeira consulta, envie os exames já realizados e as receitas de medicamentos em uso. As plataformas voltadas à telemedicina proporcionam funcionalidades que permitem a emissão e envio de prescrições digitais, assim como envio de materiais de apoio e formulários com perguntas.
Diante das mudanças trazidas pela pandemia de Covid-19, a telepsiquiatria despontou como uma ferramenta fundamental na assistência a pacientes portadores de transtornos mentais, e não só daqueles que já estavam em tratamento.
É sabido que houve um aumento expressivo de casos de transtornos mentais que surgiram na pandemia, devido a fatores como o próprio isolamento, o medo da perda do emprego, da doença e da morte. Nesse contexto, a telepsiquiatria pode contribuir para a saúde mental de muitas pessoas.
O psiquiatra é o médico das emoções. Ele é o profissional capacitado e preparado para diagnosticar e tratar os distúrbios mentais que são atualmente bastante comuns em nossa sociedade, como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, transtorno bipolar, síndrome do pânico, esquizofrenia, TDAH, entre outros.
Atualmente, a maioria deles atende tanto presencialmente quanto a distância, o que tem aumentado a procura e o acesso aos tratamentos. Em muitos casos, a consulta, seja on-line ou presencial, pode ser o início de uma nova vida e uma oportunidade para tratar as dores emocionais que causam danos à nossa mente e também ao nosso corpo.
Mas é importante procurar ajuda especializada. A Dra. Yumara Siqueira é graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais.
Ela também possui formação psicanalítica realizada pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, é pós-graduada em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, além de ter realizado diversos cursos.
Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.
Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta para saber tudo sobre esse e demais assuntos.
Fontes:
Associação Brasileira de Psiquiatria
Psicólogo e psiquiatra são duas formações diferentes, enquanto a Psicanálise é uma especialização que pode ser feita nas duas áreas
Quando se trata de saúde mental, é natural que as pessoas tenham dúvida em relação à diferença entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista, muitas vezes ficando sem saber qual desses profissionais procurar. As 3 especialidades trabalham com a mente humana, mas a partir de abordagens diferentes. Entenda melhor a seguir.
Para entender a diferença entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista, é preciso olhar a formação de cada um desses profissionais. O psicólogo, por exemplo, possui formação superior em Psicologia, um curso que normalmente tem duração de 5 anos. Este profissional não é formado em Medicina e, portanto, não pode receitar medicamentos aos seus pacientes.
A formação em Psicologia pode seguir diferentes linhas, sendo a Psicanálise uma delas. O psicólogo está apto a realizar:
Ainda levando em conta a formação dos profissionais para entender a diferença entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista, é importante destacar que o psiquiatra é o único entre esses profissionais que possui formação em Medicina. Após o término da faculdade, este profissional faz uma especialização em psiquiatria, estudando aspectos como neurologia, emergências, psicoterapias e psicofarmacologia.
Este profissional está apto a compreender as questões biológicas associadas ao problema de saúde mental relatado pelo paciente, podendo prescrever medicamentos para auxiliar no seu tratamento. O psiquiatra também pode ter formação nas mais diversas vertentes da psicoterapia, podendo realizá-las assim como o psicólogo.
A Psicanálise é um método terapêutico proposto pelo médico neurologista Sigmund Freud, destacando-se como uma linha de tratamento que utiliza associações livres, sonhos e materiais do inconsciente para auxiliar na recuperação do paciente. A maioria dos psicanalistas são psicólogos que se especializaram neste tipo de terapia, mas os psiquiatras também podem optar por esta especialização.
Uma importante diferença entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista é que a especialização em Psicanálise não exige formação em Psicologia ou Medicina. Este profissional pode ser graduado em áreas distintas, mas optando por esta especialização.
Quando se trata de saúde mental, não existe uma regra que se aplique para todas as pessoas na hora de decidir procurar ajuda. Por mais que a diferença entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista esteja bem definida, nem sempre é fácil identificar a necessidade de acompanhamento desses profissionais.
Vale lembrar que a maioria dos trabalhos científicos afirmam que a associação de medicamentos e psicoterapia é sempre a melhor opção de tratamentos em saúde mental. Sendo assim, alguns dos principais sinais de alerta para a necessidade de acompanhamento psicológico e psiquiátrico são:
Por mais que exista, sim, diferença entre psicólogo, psiquiatra e psicanalista, todos esses profissionais podem atuar de maneira conjunta para promover recursos que permitam ao indivíduo interagir com o mundo da maneira mais saudável possível. Cada um desses especialistas tem papel fundamental no restabelecimento do funcionamento psíquico dos pacientes.
Quando necessário, cada um desses profissionais age dentro de sua área de atuação, auxiliando o paciente a entender sua própria mente e a lidar com as diversas questões existenciais e dificuldades interpessoais. Em geral, o restabelecimento da saúde mental demanda um trabalho multidisciplinar que é complementado justamente pelas características de cada uma dessas áreas.
Ao ser tratado por esses especialistas, portanto, o paciente pode recuperar sua saúde mental e física.
Para saber mais sobre esse e demais temas, entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta
Fonte:
Associação Brasileira de Psiquiatria.
A depressão e a ansiedade podem se manifestar ao mesmo tempo em uma mesma pessoa, muitas vezes sendo uma condição derivada da outra
Ansiedade e depressão são problemas mentais distintos, sendo muitas vezes considerados opostos. Isso não significa, entretanto, que as duas doenças não possam se manifestar ao mesmo tempo em um mesmo paciente.
Confira, a seguir, mais detalhes a respeito dos sintomas e tratamentos para pacientes que apresentam ansiedade e depressão juntas.
A ansiedade e a depressão apresentam relação entre si, mas possuem causas, sintomas e tratamentos diferentes. Diferenciar um transtorno do outro pode ser uma tarefa difícil, especialmente porque há muitos casos em que uma doença desencadeia a outra. Isso significa, portanto, que muitos pacientes que apresentam a ansiedade e a depressão juntas têm uma das doenças como comorbidade da outra.
Ambos os transtornos podem trazer um significativo impacto ao cotidiano e qualidade de vida dos pacientes, demandando atenção especializada. A depressão, especificamente, é uma doença grave e que está relacionada a alterações de humor e sentimentos negativos, devendo ser cuidadosamente acompanhada e tratada.
A depressão pode apresentar diferentes sintomas, que podem se manifestar de maneira isolada ou somatizada. São eles:
Existem diferentes tipos de transtorno de ansiedade, mas o mais comum é o chamado transtorno de ansiedade generalizada. Estima-se que em 25% dos casos desta alteração o paciente apresente ansiedade e depressão juntas, embora outras doenças psiquiátricas possam estar relacionadas.
Entre os principais sintomas da ansiedade, estão:
Uma pessoa que esteja com ansiedade e depressão juntas pode apresentar sintomas de ambos os problemas, mas também há casos em que o paciente não tem os sintomas tão explícitos. Existem muitos casos, inclusive, que o indivíduo procura ajuda acreditando que tem um dos transtornos, quando, na verdade, tem os dois.
O ideal é sempre procurar um médico especialista em Psiquiatria para obter um diagnóstico preciso das condições, iniciando assim o tratamento mais adequado para o quadro apresentado. A busca por ajuda deve ser feita o quanto antes, assim que os sintomas forem identificados, impedindo o agravamento do quadro e permitindo que o tratamento alcance resultados mais rapidamente.
O tratamento para ansiedade e depressão juntas, assim como nos casos em que as condições se apresentam de maneira isolada, é sempre individualizado. O acompanhamento pode incluir uso de medicamentos, psicoterapia e mudanças na qualidade de vida. É fundamental que o paciente adote um estilo de vida mais saudável, com boas noites de sono, alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos.
Esses cuidados com a qualidade de vida geral também são essenciais para a prevenção do transtorno de ansiedade e da depressão. Além disso, é fundamental que o paciente procure ajuda ao sentir que alguma coisa está errada em relação à sua saúde mental e jamais ignore os desconfortos e sintomas apresentados.
Para saber mais sobre ansiedade e depressão, entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta
Fontes:
Biblioteca Virtual em Saúde (Ministério da Saúde).
Saiba como esse profissional de saúde mental é peça fundamental no tratamento da depressão
Os tabus que envolvem temas de saúde mental estão sendo cada vez mais desmistificados. Entre um dos principais está a questão: o psiquiatra trata depressão? A resposta é sim, com toda certeza!
O psiquiatra no tratamento da depressão é uma peça fundamental, já que ele é capaz de realizar o diagnóstico e indicar o medicamento correto para o paciente voltar a ter uma boa qualidade de vida.
É através da fala e da empatia que o indivíduo com diagnóstico de depressão consegue superar a doença e seguir com a vida normalmente.
A depressão pode ser classificada como um transtorno mental. Isso porque ela acomete os neurotransmissores do cérebro, afetando processos de transmissão de importantes substâncias para o bem-estar, como a dopamina, serotonina e noradrenalina.
Mesmo com a saúde mental sendo mais debatida na sociedade, alguns dos principais mitos sobre se o psiquiatra trata depressão ainda cerceiam o tema e podem atrasar o diagnóstico e tratamento de muitas pessoas.
É importante dizer que psiquiatra trata depressão sim. A psiquiatria é um ramo da medicina que usa dados científicos para promover qualidade de vida às pessoas.
O médico psiquiatra no tratamento da depressão deve ser procurado quando o paciente começa a apresentar sintomas da doença. Essa busca por ajuda deve ser vista como um ato de autocuidado e promoção de saúde mental.
Através de uma abordagem multidisciplinar, em parceria com psicólogos, o psiquiatra trata depressão indicando medicamentos antidepressivos.
O remédio psiquiátrico é seguro, moderno e eficaz para devolver ao paciente sua qualidade de vida, poder de decisão e geralmente é utilizado apenas de maneira temporária.
Não existe uma única causa para a depressão. O que acontece é a relação com alguns fatores que podem colaborar para o desenvolvimento da doença para pessoas que já têm alguma predisposição.
A somatória de alguns fatores de risco pode desencadear na depressão, como:
O psiquiatra trata depressão e também é capaz de realizar o diagnóstico da doença. Esse transtorno mental é muito prevalente em grande parte da população e é caracterizado por alguns sintomas que são questionados durante a consulta com o psiquiatra.
O psiquiatra no tratamento da depressão pode fazer perguntas durante a anamnese ao paciente, como:
Geralmente, para estabelecer o diagnóstico, o psiquiatra leva em consideração como os sintomas prejudicam a vida do paciente e por quanto tempo eles persistem. Se dois ou mais dos sintomas coexistem por, pelo menos, duas semanas é possível que o diagnóstico seja confirmado.
O psiquiatra trata depressão e outros problemas de saúde mental. Por isso, é importante buscar ajuda médica assim que os sintomas começarem a se transformar em um problema na vida do indivíduo.
A atuação do psiquiatra no tratamento da depressão e o uso de antidepressivos são ótimos aliados para uma boa qualidade de vida do paciente e, em muitos casos, controle total do transtorno mental.
Para saber mais sobre depressão e outros assuntos, entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fonte:
Associação Brasileira de Psiquiatria
Existem diversas classes desses medicamentos. Saiba como agem e quais efeitos colaterais podem ter no organismo.
Os antidepressivos são medicamentos que agem no sistema nervoso central das pessoas diagnosticadas com depressão, ou seja, naquelas que apresentam sintomas como tristeza, angústia, desinteresse por atividades que antes eram prazerosas, desmotivação, falta de energia, alterações do sono e do apetite, entre outros sintomas, por dias e dias seguidos.
Embora possa parecer uma relação óbvia, os medicamentos antidepressivos não tratam apenas a depressão. São remédios, muitas vezes, indicados para outras condições de saúde, transtornos de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, fibromialgia e até mesmo tensão pré-menstrual (TPM). Esse medicamentos agem ainda na melhora da qualidade do sono, na diminuição das dores físicas, regulação do apetite e auxiliam no tratamento do TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade).
Os antidepressivos atuam modificando e corrigindo a transmissão neuroquímica em áreas do sistema nervoso central que regulam o estado do humor, que é controlado por substâncias chamadas de neurotransmissores. Ou seja, a principal função dos antidepressivos é regular a quantidade de neurotransmissores no nosso organismo, para manter nosso humor em equilíbrio. A maioria dos medicamentos antidepressivos pertence à classe dos inibidores de recaptação da serotonina.
Eles são eficazes, mas isso depende muito do paciente e do quão grave a doença se apresenta. Há casos em que o médico precisará fazer uso de dois ou mais medicamentos antidepressivos em associação ou, ainda, utilizar outros fármacos que potencializem a ação dos antidepressivos.
Nas situações em que o paciente não responde ao tratamento medicamentoso — especialmente nos casos mais graves —, o especialista pode indicar terapias como a eletroconvulsoterapia, a estimulação magnética transcraniana e a terapia com Cetamina.
Os antidepressivos podem ser classificados em diversos tipos. Entre eles, pode-se destacar os mencionados abaixo.
Embora os medicamentos psiquiátricos sejam quase sempre associados à dependência química, não há nenhuma evidência de que os antidepressivos levem a isso. Muitas pessoas associam uma eventual recaída ou recorrência à dependência, o que não passa de mito.
O psicólogo e o médico psiquiatra são os profissionais indicados para tratar depressão e ansiedade. O que diferencia um do outro é que apenas o psiquiatra pode receitar medicamentos, enquanto o psicólogo pode associar sessões de psicoterapia para complementar o tratamento.
Esses especialistas devem ser procurados quando a pessoa passa a apresentar sinais e sintomas que levam ao sofrimento e impactam negativamente em seu cotidiano, como: cansaço extremo, fraqueza, irritabilidade, angústia, tristeza, falta de interesse por atividades que antes davam prazer, pensamentos negativos, excesso de preocupação, suor frio, tremores e mal-estar diante de situações do cotidiano, como estar em um local com muitas pessoas.
A Dra. Yumara Siqueira de Castro é médica psiquiatra e possui formação psicanalítica. Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.
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Fontes:
Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares de Portugal
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