Não há como evitar o uso das redes sociais hoje em dia. Elas já fazem parte da nossa rotina, da forma como nos comunicamos com amigos e família, como vivemos e compartilhamos nossos interesses e até nosso trabalho. No entanto, a constante presença nas redes sociais pode causar sérios impactos na saúde mental.
Muitas vezes, esses sentimentos negativos causados pelas redes sociais passam despercebidos em meio à rotina atarefada, e pode ser difícil até mesmo compreender que sua causa é a constante presença nas redes. Nesses casos, a melhor forma de começar a remediar nossa relação com essa vida cada vez mais online é conhecer alguns desses impactos negativos. Conhecendo e dando um nome a eles, conseguimos perceber quando e como eles acontecem conosco.
Por isso, trouxemos hoje alguns dos mais expressivos impactos que o uso frequente das redes sociais pode causar. Continue lendo para conhecê-los.
Você já percebeu algum desses impactos em sua própria saúde mental? O que faz para se cuidar nesses casos? Quando esses sentimentos aparecem, é importante procurar entender o que os está causando e priorizar o autocuidado e o uso consciente das redes.
Saiba que é normal ser afetado pelas redes sociais, muitas pessoas passam por isso, mas esses sentimentos não podem se tornar rotineiros nem impedi-lo de se cuidar e fazer o que gosta. Estou aqui para ajudá-lo nesses momentos. Agende uma consulta online comigo!
Ter uma boa noite de sono, com qualidade e tempo suficiente para garantir todos os seus benefícios, é fundamental para melhorar o bem-estar geral e realizar a manutenção da saúde física e mental.
Em geral, uma pessoa precisa de cerca de 8 horas de sono por noite, e são essas horas de descanso que irão permitir que o corpo e o cérebro descansem e que irão auxiliar na prevenção de diversos malefícios, como transtornos psicológicos, resfriados constantes e doenças cardiovasculares.
É durante o sono que retemos as informações novas do dia. O sono de qualidade ajuda a reter melhor as informações, assim melhorando a memória.
A falta de sono ou o sono inadequado afetam o sistema imunológico, já que o corpo não consegue repor as energias, e acaba ficando mais suscetível a doenças e resfriados.
Quando o sono é insuficiente, ficamos de mal-humor e sem disposição, o que afeta diretamente no quão facilmente nos estressamos. Dormir bem nos deixa mais calmos e preparados para lidar com as dificuldades do dia a dia sem que elas nos afetem.
As horas de sono são o momento em que o corpo e a mente descansam e repõem as energias, assim, dormir por tempo adequado nos faz ter mais energia e disposição para as atividades do dia.
Ligado diretamente à melhora na energia, quando dormimos bem, a concentração melhora, pois estamos mais descansados e relaxados.
Mas, e agora, como melhorar a qualidade do sono? Aqui vão algumas dicas para te ajudar a começar:
Essas são boas técnicas, mas não deixe de complementá-las com a ajuda especializada. Venha conversar comigo!
Se você tem nervosismo e preocupação excessiva diariamente que perdura há mais de 6 meses, pode estar sofrendo de TAG
Sentimentos como ansiedade e medo fazem parte da nossa rotina, mas quando se apresentam de forma descontrolada podem estar associados a algum tipo de transtorno ou doença. Um dos mais comuns, o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), afeta 264 milhões de pessoas em todo o mundo e aparece como um dos 10 motivos mais frequentes de consultas médicas.
No Brasil, os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada afetam 9,3% das pessoas, o que caracteriza nosso país com a população mais ansiosa em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Esse tipo de transtorno pode ser definido como a preocupação excessiva e de difícil controle, manifestando-se por meio de sintomas físicos e psicológicos. Outras características do TAG são: é um distúrbio que persiste por, no mínimo, seis meses e o nível de ansiedade não condiz com a realidade, trazendo sérios prejuízos à qualidade de vida do indivíduo.
Neste conteúdo, abordaremos sobre os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada e como tratar essa condição.
Não existe uma causa específica para o TAG; por isso, o distúrbio pode acometer crianças e adultos, com maior propensão para as mulheres. Assim como outros transtornos psiquiátricos, existem diversos fatores que levam uma pessoa a apresentar os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada. Entre eles, estão:
O principal sintoma de transtorno de ansiedade generalizada é a preocupação excessiva e desproporcional ao fato que desencadeou o transtorno, deixando a pessoa com dificuldades de controlar o sentimento de apreensão e angústia.
Os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada podem ser físicos, neurológicos e psicológicos, e variar de paciente para paciente, até porque 25% dos casos de TAG possuem relação com outras doenças psiquiátricas, como a depressão. Entre os principais sintomas, podemos destacar:
Dada a diversidade dos sintomas de transtorno de ansiedade generalizada, muitas pessoas pensam que estão sofrendo um infarto agudo do miocárdio no momento da crise de ansiedade. Para não agravar ainda mais o quadro, é importante conhecer formas de aliviar os sintomas para acalmar o paciente até que a crise passe. Algumas práticas recomendadas são:
O tratamento do TAG é feito por um psicólogo ou psiquiatra, profissionais que são especialistas em transtornos mentais. O objetivo é controlar os sintomas de transtorno de ansiedade generalizada para que o paciente deixe de ter um ciclo de preocupações excessivas e retome sua qualidade de vida. O tratamento, geralmente, é uma combinação de psicoterapia para tratar as causas da ansiedade e ensinar meios para reagir durante uma crise com medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, sob orientação médica.
Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta!
Fontes:
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Saiba quais são os principais sinais que podem indicar a doença
A síndrome do pânico é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza por ataques de pânico recorrentes que causam uma preocupação excessiva ou modificações de comportamento para evitar situações que poderiam desencadear um ataque no futuro. As crises podem ocorrer em qualquer lugar e duram, em média, de 15 a 30 minutos.
Estima-se que a doença afete cerca de 2 a 3% da população mundial e que as mulheres têm duas vezes mais propensão de terem síndrome do pânico do que os homens. A síndrome do pânico geralmente tem início no final da adolescência ou no início da idade adulta
A ansiedade é um sentimento comum ao ser humano que pode surgir diante de diversas situações, como uma viagem, uma mudança de emprego ou a necessidade de fazer uma apresentação em público.
O problema é que, em alguns casos, essa ansiedade se torna muito acentuada e causa sintomas físicos como falta de ar, palpitações, enjoos, suor excessivo, entre outras, gerando uma crise de ansiedade.
Na síndrome do pânico, esses sintomas são potencializados e as crises ocorrem de maneira muito intensa, que são os chamados ataques de pânico, que podem chegar a paralisar a pessoa.
Além disso, a ansiedade, pode-se dizer, é uma situação mais concreta, pois ela surge diante de um evento específico. Já a síndrome do pânico é caracterizada por crises súbitas, que não têm nem hora nem local para acontecer.
Podemos citar, como principais sintomas da síndrome do pânico:
Quando a síndrome do pânico não é tratada de maneira adequada, os ataques constantes podem afetar todas as áreas da vida de uma pessoa. O receio de que um novo ataque de sintomas da síndrome do pânico ocorra leva a pessoa a um estado de alerta constante, impactando negativamente em sua qualidade de vida, o que pode levar a problemas como:
O tratamento visa controlar e evitar os sintomas da síndrome do pânico e combina o uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos com psicoterapia.
Quando é necessário o uso de medicações, é imprescindível que o tratamento seja realizado e acompanhado por um psiquiatra, pois apenas esse profissional pode prescrever essas medicações.
Já a psicoterapia contribui para resgatar a autoestima do paciente e ajudá-lo a lidar melhor com os gatilhos que podem levar aos sintomas da síndrome do pânico.
A duração do tratamento varia conforme a intensidade da doença, podendo levar meses ou anos. Porém, a síndrome do pânico é uma condição sem cura, que precisa ser controlada durante toda a vida.
Além disso, devem ser consideradas mudanças no estilo de vida, como adotar uma alimentação balanceada, praticar atividades físicas com regularidade, não fumar, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e manter o estresse controlado.
Conforme dito, o tratamento para o controle dos sintomas da síndrome do pânico deve ser feito por um psiquiatra e psicanalista. A Dra. Yumara Siqueira é médica psiquiatra e psicanalista e atua no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversos transtornos mentais, como a síndrome do pânico.
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Entenda como a atuação de um psicanalista para ansiedade é importante para o controle dos sintomas característicos do transtorno
A ansiedade é um conjunto de sentimentos vivenciados por uma pessoa para que esteja alerta e pronta para agir em determinadas situações. Esses sentimentos podem variar entre aflição, perturbação, incerteza, medo, entre outros. Por mais que possa ser benéfica em determinadas situações de risco ou necessidade, a ansiedade pode prejudicar a vida em outros aspectos.
Por isso, é importante que pessoas que tenham episódios seguidos e constantes desses sentimentos procurem ajuda de profissionais como um médico psiquiatra e um psicanalista para ansiedade para não somente receber o diagnóstico correto, mas terapia adequada para controlar o problema.
A relação entre psicanálise e ansiedade é muito próxima. Por meio dessa abordagem terapêutica, é possível estimular que o paciente conheça o próprio inconsciente e lide com as questões que desencadeiam as crises ansiosas. Entenda como ela funciona.
A psicanálise é uma abordagem terapêutica que analisa como a mente funciona, desde o inconsciente, e como esse funcionamento afeta as relações sociais e do indivíduo consigo mesmo. Nela, é buscado entender como esses aspectos se interligam na formação da personalidade do indivíduo como um todo.
Assim, é possível fazer o paciente compreender e refletir sobre as nuances de si mesmo. Nesse contexto, a psicanálise pode ser importante no acompanhamento de pessoas clinicamente saudáveis que desejam compreender sobre si mesmas, no campo da saúde mental, até no tratamento de indivíduos que apresentem diagnóstico de problemas como depressão e ansiedade, por exemplo.
Como mencionado, tratar a ansiedade com psicanálise é possível e o tratamento parte do princípio de que os comportamentos ansiosos são adaptativos, ou seja, surgem a partir da necessidade de se antecipar ou se defender de situações de perigo. Dentro da psicanálise, a ansiedade também pode ser vista como sinal de conflito.
Em tratamento com um psicanalista para ansiedade, o paciente aprenderá a conhecer a origem de seus sentimentos ansiosos e a maneira como eles estão afetando negativamente sua rotina e sua qualidade de vida. Dessa forma, ele conseguirá separar e compreender como a ansiedade se manifesta, podendo, assim, encontrar estratégias para lidar com esse sentimento.
A atuação de um psicanalista para ansiedade se baseia nos princípios desse tipo de abordagem terapêutica para diagnosticar e tratar essa e outras questões. Esse profissional é preparado para lidar com pacientes com sentimentos ansiosos diversos e com os tipos de transtornos relacionados à ansiedade, tais como:
Uma das principais formas de se chegar a conclusões importantes em um tratamento de psicanálise para ansiedade é por meio da escuta psicanalítica. Esse momento, além de estabelecer uma relação entre terapeuta e paciente, coloca-o em frente às questões. A partir disso, o psicanalista para ansiedade conseguirá guiar o paciente em seu tratamento.
Existem diversas técnicas e abordagens terapêuticas utilizadas no tratamento de problemas como a ansiedade. A psicanálise, nesse contexto, é uma abordagem terapêutica que se baseia em entender o inconsciente do indivíduo, colocando-o frente às próprias questões. Assim, ele é capaz não apenas de as levantar, mas de chegar às próprias conclusões.
Dessa forma, podemos dizer que o acompanhamento de um psicanalista para ansiedade é essencial para estimular que o paciente desenvolva autoconhecimento e autonomia para compreender a própria consciência.
Durante o tratamento, o psicanalista para ansiedade é capaz de, como já mencionado, possibilitar que o paciente explore sua mente, desde o inconsciente, em busca da compreensão e do controle dos sentimentos que se afloram nos momentos em que a ansiedade se manifesta.
Vale destacar, também, que a relação entre psicanálise e ansiedade é muito importante quando a pessoa realiza tratamento psiquiátrico — uma vez que o diagnóstico de transtornos de ansiedade pode exigir tratamento medicamentoso, que só poderá ser indicado pelo médico psiquiatra. A abordagem psicanalítica pode ser uma aliada ao tratamento médico, uma vez que ajuda o paciente a compreender a si mesmo e as necessidades de seu corpo e sua mente.
A Dra. Yumara Siqueira se formou em Medicina e se especializou em Psiquiatria há muitos anos. Além disso, também atua como psicanalista, tendo extensa experiência ao aliar os princípios da teoria psicanalítica com as necessidades do paciente no tratamento de transtornos de ansiedade e outras questões.
Para saber mais sobre psicanalista para ansiedade, entre em contato e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Conheça os principais sintomas físicos e psicológicos provocados por este transtorno emocional
A ansiedade é uma resposta considerada natural do organismo para situações que possam provocar estresse ou aflição – tais como a realização de um vestibular, de uma entrevista de emprego ou uma apresentação em público.
Entretanto, quando a ansiedade se torna uma sensação extrema e frequente, surgindo sem motivação aparente e atrapalhando o funcionamento das atividades diárias, é sinal de que estamos diante de um transtorno emocional que pode se tornar incapacitante, caso não seja tratado de maneira adequada.
Portanto, é fundamental se atentar aos primeiros sintomas da ansiedade para buscar ajuda médica e terapêutica o quanto antes, uma vez que a doença pode comprometer severamente a qualidade de vida.
Dentre os principais sintomas da ansiedade, podemos destacar que eles podem ser divididos entre os físicos e os psicológicos. Assim sendo, é preciso levar em consideração esse acúmulo de sinais, para relatá-los na visita ao psiquiatra. Os principais podem ser:
Dentre os sintomas da ansiedade, a insônia é uma das mais usuais. Como o transtorno aumenta os níveis de alerta, bem como a incidência de pensamentos acelerados e preocupações excessivas, é possível que o cérebro tenha maior dificuldade de “desligar” para que o indivíduo adormeça, independentemente do seu nível de cansaço.
O medo é um sentimento considerado muito comum na vida das pessoas. É natural e até mesmo saudável em algumas situações. No entanto, o medo exagerado pode ser considerado como um dos sintomas da ansiedade. Seja o medo de estar perto de muitas pessoas ou da solidão, fato é que esse sentimento sem motivo aparente pode estar relacionado ao transtorno.
A tensão muscular é um sintoma físico que pode surgir em qualquer região do corpo um dia após um exercício físico ou quando dormimos de mal jeito, por exemplo. Mas o que poucas pessoas sabem é que essa dor incômoda pode ser uma das manifestações físicas da ansiedade. É comum que o paciente sinta sensação de mandíbula apertada, punho tensionado e músculos enrijecidos.
Os sintomas da ansiedade podem englobar problemas no trato digestivo. O transtorno emocional consegue, muitas vezes, alterar as funções gastrointestinais através do sistema nervoso. Em quadros mais críticos, a ansiedade pode desencadear doenças mais severas, como gastrite, úlcera, refluxo e síndrome do intestino irritável.
Entre os sintomas da ansiedade manifestados pelo organismo, é possível que o paciente sofra com falta de ar, quadro que acontece de maneira intermitente – ou seja, surgindo e desaparecendo no transcorrer de algumas horas. Além do mais, esse sintoma surge de maneira abrupta e intensa.
A ansiedade causa um excesso de pensamentos que podem ser expressos através da fala acelerada, na tentativa de acompanhar o raciocínio rápido.
A náusea é um dos sintomas físicos da ansiedade. É comum que o paciente sinta um desejo incontrolável de vomitar quando é acometido pela crise de ansiedade – mas em geral, não consegue fazê-lo, fazendo com que a sensação desagradável fique amuada durante algum tempo.
Como você pôde perceber, os sintomas da ansiedade podem ser diversos e, muitas vezes, surgirem através de manifestações físicas no organismo. Portanto, não é incomum que pacientes se confundam e busquem outros especialistas para resolver esses problemas, negligenciando que trata-se de um transtorno de ordem emocional.
A frequência e continuidade dos sintomas da ansiedade são pontos marcantes que devem ser levados em consideração na hora de procurar um psiquiatra, médico responsável pelo tratamento do transtorno.
Através da prescrição de medicamentos adequados, é possível controlar a ansiedade e recobrar a qualidade de vida.
Para saber mais sobre esse e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Sociedade Brasileira de Psiquiatria
Conheça os gatilhos que podem levar a uma crise e qual especialista deve ser consultado
A síndrome do pânico é caracterizada por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos, como suor, palpitação, falta de ar, calafrios, taquicardia, ondas de calor, dormência ou formigamento nos membros, entre outros. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, em qualquer momento, e duram, em média, de 15 a 30 minutos.
As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Apesar disso, podem ocorrer depois dos 30 anos, bem como durante a infância. Existem alguns fatores de risco para a síndrome do pânico. Conheça cada um deles a seguir.
Existem muitos tipos de crises familiares, e elas são um dos fatores de risco para a síndrome do pânico. Mudanças de objetivos de um dos cônjuges, comportamentos demasiadamente rígidos dos pais, uso de substâncias ilícitas, adoecimento súbito de alguém da família, mudanças de casa ou de emprego, início de uma nova fase na vida (saída de um filho de casa, por exemplo), entre outros, podem levar a crises familiares muitas vezes difíceis de serem solucionadas.
A perda do emprego de um dos cônjuges ou um investimento mal planejado que causou prejuízos à família são exemplos de fatores de risco para a síndrome do pânico. Problemas financeiros podem causar diversas emoções fortes em um curto período, como vergonha, dúvida, medo, estresse, raiva e tristeza. Um estudo feito pelo instituto britânico Money and Mental Health mostrou que os problemas financeiros são os maiores causadores de problemas mentais, como ansiedade, depressão, estresse e insônia.
As brigas, dependendo da intensidade e com quem foram travadas, também podem ser consideradas um dos fatores de risco para a síndrome do pânico, principalmente quando envolvem pessoas que fazem parte do nosso ciclo de amigos, familiares ou colegas de trabalho. Uma briga com o chefe, por exemplo, pode gerar desfechos como perda do emprego ou mesmo situações de perseguição ou assédio moral, o que leva a uma sensação de fragilidade que pode resultar em um gatilho para a síndrome do pânico.
Separação ou mortes na família são acontecimentos traumáticos e dois dos principais fatores de risco para a síndrome do pânico. O divórcio, por exemplo, pode afetar uma pessoa em sua saúde física, emocional e mental, assim como a perda de um familiar, que gera um sentimento profundo de tristeza e de desamparo que pode desencadear um quadro de síndrome do pânico.
Vários são os fatores que podem contribuir para a piora dos sintomas da síndrome do pânico. Entre eles, destacam-se:
A síndrome do pânico é uma doença que deve ser tratada por um psiquiatra ou psicoterapeuta, ou por ambos. Muitas vezes, o diagnóstico de síndrome do pânico pode ser demorado, pois vários sintomas físicos podem ser confundidos com os sinais apresentados por outras enfermidades, como infarto, epilepsia, hipoglicemia e hipertireoidismo. Por isso, os fatores de risco para a síndrome do pânico devem ser levados a sério.
A Dra. Yumara Siqueira de Castro é psiquiatra e psicanalista e possui vasto conhecimento no tratamento de diversas doenças mentais. Ao unir suas duas experiências, ela consegue oferecer um tratamento completo, diferenciado e humanizado aos seus pacientes, tratando a doença e preparando o indivíduo para aprender a lidar melhor com ela, a identificar os gatilhos e a estar pronto para enfrentar as crises.
Para saber mais sobre esse e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Hospital Israelita Albert Einstein
A telepsiquiatria é o atendimento psicológico ou psiquiátrico realizado via internet. Nesse modelo, assim como tem ocorrido com diversas especialidades médicas desde o início da pandemia de Covid-19, não existe a necessidade de o paciente se deslocar até o local de atendimento.
Com a pandemia, em abril de 2020, a lei federal nº 13.989 autorizou a prática da telemedicina no Brasil, durante a crise sanitária. Porém, em maio de 2022, o Conselho Federal de Medicina regulamentou definitivamente as teleconsultas. Especificamente na telepsiquiatria, vários são os estudos que mostram que a modalidade de atendimento tem sido eficaz tanto para pacientes quanto para médicos.
A consulta psiquiátrica a distância, ainda como na telemedicina como um todo, traz algumas vantagens, principalmente em relação ao paciente não precisar se deslocar até o consultório de seu médico, o que leva a uma economia de tempo considerável, principalmente diante da correria das grandes cidades.
Além disso, é possível encaixar as consultas no dia a dia com mais facilidade e a maioria dos pacientes tende a comparecer a elas após a marcação. A telepsiquiatria tem ainda a vantagem de proporcionar mais conforto para as pessoas que não se sentem à vontade em um consultório médico ou para aquelas que têm dificuldades de locomoção.
No dia e hora marcados, o médico e o paciente receberão um link de acesso a uma plataforma digital para a realização da consulta. Esta plataforma possibilitará que médico e paciente se encontrem em uma sala virtual, onde se comunicarão por meio de áudio e vídeo.
O atendimento na telepsiquiatria, funciona no mesmo modelo de uma terapia presencial, onde o médico conduz uma conversa em forma de atendimento clínico voltada à anamnese. Nessa etapa, ele consegue entender as dificuldades pelas quais o paciente tem passado e investigará possíveis causas que estão relacionadas aos problemas apresentados.
Se for o caso, o psiquiatra pode solicitar exames complementares. Feito o atendimento, o médico já possui as informações necessárias para realizar o diagnóstico e dar início ao tratamento.
Caso o paciente já tenha se consultado anteriormente com o mesmo médico, ainda que em modo presencial, o médico poderá ter acesso ao prontuário deste paciente, com o objetivo de conferir o seu histórico. Da mesma forma, ele registrará também este atendimento no prontuário.
Trata-se de um procedimento seguro, em que não há riscos de terceiros acessarem os dados do paciente, pois as plataformas são desenvolvidas para oferecem toda a segurança e confidencialidade necessárias a este tipo de atendimento.
Um pouco antes de dar início à consulta, o paciente deve observar alguns requisitos que são fundamentais para que o teleatendimento transcorra da melhor maneira. Para isso, se certifique que:
Caso seja sua primeira consulta, envie os exames já realizados e as receitas de medicamentos em uso. As plataformas voltadas à telemedicina proporcionam funcionalidades que permitem a emissão e envio de prescrições digitais, assim como envio de materiais de apoio e formulários com perguntas.
Diante das mudanças trazidas pela pandemia de Covid-19, a telepsiquiatria despontou como uma ferramenta fundamental na assistência a pacientes portadores de transtornos mentais, e não só daqueles que já estavam em tratamento.
É sabido que houve um aumento expressivo de casos de transtornos mentais que surgiram na pandemia, devido a fatores como o próprio isolamento, o medo da perda do emprego, da doença e da morte. Nesse contexto, a telepsiquiatria pode contribuir para a saúde mental de muitas pessoas.
O psiquiatra é o médico das emoções. Ele é o profissional capacitado e preparado para diagnosticar e tratar os distúrbios mentais que são atualmente bastante comuns em nossa sociedade, como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, transtorno bipolar, síndrome do pânico, esquizofrenia, TDAH, entre outros.
Atualmente, a maioria deles atende tanto presencialmente quanto a distância, o que tem aumentado a procura e o acesso aos tratamentos. Em muitos casos, a consulta, seja on-line ou presencial, pode ser o início de uma nova vida e uma oportunidade para tratar as dores emocionais que causam danos à nossa mente e também ao nosso corpo.
Mas é importante procurar ajuda especializada. A Dra. Yumara Siqueira é graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais.
Ela também possui formação psicanalítica realizada pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, é pós-graduada em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, além de ter realizado diversos cursos.
Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.
Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta para saber tudo sobre esse e demais assuntos.
Fontes:
Associação Brasileira de Psiquiatria
A depressão e a ansiedade podem se manifestar ao mesmo tempo em uma mesma pessoa, muitas vezes sendo uma condição derivada da outra
Ansiedade e depressão são problemas mentais distintos, sendo muitas vezes considerados opostos. Isso não significa, entretanto, que as duas doenças não possam se manifestar ao mesmo tempo em um mesmo paciente.
Confira, a seguir, mais detalhes a respeito dos sintomas e tratamentos para pacientes que apresentam ansiedade e depressão juntas.
A ansiedade e a depressão apresentam relação entre si, mas possuem causas, sintomas e tratamentos diferentes. Diferenciar um transtorno do outro pode ser uma tarefa difícil, especialmente porque há muitos casos em que uma doença desencadeia a outra. Isso significa, portanto, que muitos pacientes que apresentam a ansiedade e a depressão juntas têm uma das doenças como comorbidade da outra.
Ambos os transtornos podem trazer um significativo impacto ao cotidiano e qualidade de vida dos pacientes, demandando atenção especializada. A depressão, especificamente, é uma doença grave e que está relacionada a alterações de humor e sentimentos negativos, devendo ser cuidadosamente acompanhada e tratada.
A depressão pode apresentar diferentes sintomas, que podem se manifestar de maneira isolada ou somatizada. São eles:
Existem diferentes tipos de transtorno de ansiedade, mas o mais comum é o chamado transtorno de ansiedade generalizada. Estima-se que em 25% dos casos desta alteração o paciente apresente ansiedade e depressão juntas, embora outras doenças psiquiátricas possam estar relacionadas.
Entre os principais sintomas da ansiedade, estão:
Uma pessoa que esteja com ansiedade e depressão juntas pode apresentar sintomas de ambos os problemas, mas também há casos em que o paciente não tem os sintomas tão explícitos. Existem muitos casos, inclusive, que o indivíduo procura ajuda acreditando que tem um dos transtornos, quando, na verdade, tem os dois.
O ideal é sempre procurar um médico especialista em Psiquiatria para obter um diagnóstico preciso das condições, iniciando assim o tratamento mais adequado para o quadro apresentado. A busca por ajuda deve ser feita o quanto antes, assim que os sintomas forem identificados, impedindo o agravamento do quadro e permitindo que o tratamento alcance resultados mais rapidamente.
O tratamento para ansiedade e depressão juntas, assim como nos casos em que as condições se apresentam de maneira isolada, é sempre individualizado. O acompanhamento pode incluir uso de medicamentos, psicoterapia e mudanças na qualidade de vida. É fundamental que o paciente adote um estilo de vida mais saudável, com boas noites de sono, alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos.
Esses cuidados com a qualidade de vida geral também são essenciais para a prevenção do transtorno de ansiedade e da depressão. Além disso, é fundamental que o paciente procure ajuda ao sentir que alguma coisa está errada em relação à sua saúde mental e jamais ignore os desconfortos e sintomas apresentados.
Para saber mais sobre ansiedade e depressão, entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta
Fontes:
Biblioteca Virtual em Saúde (Ministério da Saúde).
Saiba o que é ansiedade, suas causas e sintomas e qual profissional deve ser procurado quando você perceber que a sua ansiedade está além do normal
Todos nós temos, em algum momento da vida, ansiedade. Trata-se de uma reação comum que vivenciamos em situações de tensão, como uma entrevista de emprego ou quando temos que realizar um exame de saúde importante. Nessas ocasiões, é comum surgirem sinais como tremores, palpitações, suor, sensação de aperto no peito, náuseas, entre outros.
A ansiedade é marcada, ainda, por sentimento desconfortável de antecipação do futuro e de seus problemas, inquietação, agitação, irritabilidade, medo, insegurança, insônia e dificuldade de concentração.
A ansiedade, em si, não é caracterizada como doença, porém, quando se torna constante na vida da pessoa, pode se tratar de um transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Quando a pessoa apresenta os sinais acima mencionados, muitas vezes ela identifica que precisa de ajuda médica, mas fica em dúvida e se pergunta: quem trata a ansiedade? Será que o psiquiatra trata ansiedade? A resposta para essa pergunta é: sim, psiquiatra trata ansiedade.
O psiquiatra trata ansiedade porque este médico é especialista em transtornos mentais, tratando tanto a ansiedade como outros transtornos relacionados a ela. Somente o psiquiatra pode diagnosticar se o caso é fruto de algum outro evento ou condição específica (como uma perda de emprego, por exemplo) ou se a pessoa sofre do transtorno de ansiedade generalizada.
A Dra. Yumara Siqueira de Castro é médica psiquiatra e psicanalista, com consultório em Belo Horizonte. Unindo suas duas especialidades, ela consegue oferecer ao paciente um tratamento global, visando a recuperação da qualidade de vida e da sua saúde mental.
Essas são duas áreas que atuam em parceria no tratamento e acompanhamento do indivíduo até que este possa deixar de usar os medicamentos (quando forem necessários) e aprenda a lidar com seus problemas de forma independente.
As causas da ansiedade ainda não são totalmente conhecidas. Quando o paciente se pergunta se o psiquiatra trata ansiedade, é importante que ele entenda que o tratamento pode ser complexo, pois existem diversos fatores que podem levar a esta condição. Os principais são:
Qualquer pessoa pode desenvolver um quadro de ansiedade, inclusive crianças, pois trata-se de uma reação normal do organismo diante de alguma situação de apreensão. Porém, especialistas acreditam que a ansiedade tende a ser hereditária, ou seja, pessoas que têm familiares ansiosos tendem a ter mais propensão a também apresentar a condição.
Além disso, a ansiedade pode afetar pessoas nas seguintes situações:
Agora que já respondemos à pergunta se psiquiatra trata ansiedade, vamos entender como é feito o diagnóstico deste problema. Ele é basicamente clínico, baseado na análise dos sintomas relatados pelo paciente.
Não existem exames que possam apontar se uma pessoa tem ansiedade ou não. O que ocorre, caso o paciente apresente sintomas físicos, como falta de ar e palpitações, é o médico solicitar exames específicos para descartar a presença de alguma doença.
O psiquiatra trata ansiedade e deve ser procurado na presença dos sintomas citados acima e quando a pessoa percebe que eles estão causando um impacto importante no seu dia a dia e na sua saúde e qualidade de vida.
A maior parte das pessoas começa a se sentir melhor e retoma suas atividades depois de algumas semanas de tratamento. Ou seja, se você tem se sentido ansioso além do limite considerado aceitável, procure ajuda médica especializada assim que possível.
Agora que já respondemos à pergunta “psiquiatra trata ansiedade?”, entre em contato, agende uma consulta e saiba mais sobre ansiedade com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Ministério da Saúde – Biblioteca Virtual em Saúde
Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
Existem diversas classes desses medicamentos. Saiba como agem e quais efeitos colaterais podem ter no organismo.
Os antidepressivos são medicamentos que agem no sistema nervoso central das pessoas diagnosticadas com depressão, ou seja, naquelas que apresentam sintomas como tristeza, angústia, desinteresse por atividades que antes eram prazerosas, desmotivação, falta de energia, alterações do sono e do apetite, entre outros sintomas, por dias e dias seguidos.
Embora possa parecer uma relação óbvia, os medicamentos antidepressivos não tratam apenas a depressão. São remédios, muitas vezes, indicados para outras condições de saúde, transtornos de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, fibromialgia e até mesmo tensão pré-menstrual (TPM). Esse medicamentos agem ainda na melhora da qualidade do sono, na diminuição das dores físicas, regulação do apetite e auxiliam no tratamento do TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade).
Os antidepressivos atuam modificando e corrigindo a transmissão neuroquímica em áreas do sistema nervoso central que regulam o estado do humor, que é controlado por substâncias chamadas de neurotransmissores. Ou seja, a principal função dos antidepressivos é regular a quantidade de neurotransmissores no nosso organismo, para manter nosso humor em equilíbrio. A maioria dos medicamentos antidepressivos pertence à classe dos inibidores de recaptação da serotonina.
Eles são eficazes, mas isso depende muito do paciente e do quão grave a doença se apresenta. Há casos em que o médico precisará fazer uso de dois ou mais medicamentos antidepressivos em associação ou, ainda, utilizar outros fármacos que potencializem a ação dos antidepressivos.
Nas situações em que o paciente não responde ao tratamento medicamentoso — especialmente nos casos mais graves —, o especialista pode indicar terapias como a eletroconvulsoterapia, a estimulação magnética transcraniana e a terapia com Cetamina.
Os antidepressivos podem ser classificados em diversos tipos. Entre eles, pode-se destacar os mencionados abaixo.
Embora os medicamentos psiquiátricos sejam quase sempre associados à dependência química, não há nenhuma evidência de que os antidepressivos levem a isso. Muitas pessoas associam uma eventual recaída ou recorrência à dependência, o que não passa de mito.
O psicólogo e o médico psiquiatra são os profissionais indicados para tratar depressão e ansiedade. O que diferencia um do outro é que apenas o psiquiatra pode receitar medicamentos, enquanto o psicólogo pode associar sessões de psicoterapia para complementar o tratamento.
Esses especialistas devem ser procurados quando a pessoa passa a apresentar sinais e sintomas que levam ao sofrimento e impactam negativamente em seu cotidiano, como: cansaço extremo, fraqueza, irritabilidade, angústia, tristeza, falta de interesse por atividades que antes davam prazer, pensamentos negativos, excesso de preocupação, suor frio, tremores e mal-estar diante de situações do cotidiano, como estar em um local com muitas pessoas.
A Dra. Yumara Siqueira de Castro é médica psiquiatra e possui formação psicanalítica. Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.
Entre em contato, agende uma consulta e saiba mais sobre como funcionam os antidepressivos com a Dra. Yumara Siqueira.
Fontes:
Associação de Apoio aos Doentes Depressivos e Bipolares de Portugal
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