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Saiba mais sobre essa condição, quais os fatores de risco para o seu desencadeamento e como tratá-la

O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é um tipo de transtorno de ansiedade que uma pessoa pode desenvolver após vivenciar um evento traumático, como um sequestro, uma violência física ou um diagnóstico de doença grave.

É comum, nessa doença, que a pessoa tenha pensamentos recorrentes sobre o evento ocorrido, evite qualquer coisa, lugar ou pessoa que a faça lembrar do fato e sofra alterações no estado de alerta e nas suas reações. Conheça detalhes sobre essa condição, assim como o diagnóstico e tratamento do transtorno de estresse pós-traumático.

Fatores de risco do transtorno de estresse pós-traumático

A probabilidade de uma pessoa desenvolver transtorno de estresse pós-traumático pode ser influenciada por uma série de fatores de risco, que incluem:

Como é realizado o diagnóstico do TEPT?

Antes de abordar sobre o tratamento do transtorno de estresse pós-traumático, é preciso falar do diagnóstico, que é basicamente clínico, feito quando a pessoa é exposta, direta ou indiretamente, à situação que desencadeia os sintomas do TEPT.

Para ser diagnosticado com a doença, o paciente precisa apresentar os sintomas por um mês ou mais e eles devem causar angústia significativa ou prejudicar o desempenho das atividades de rotina.

Além disso, o médico também avalia se o paciente apresenta sinais ou sintomas indicativos de outros transtornos mentais ou de abuso de substâncias.

Em alguns casos, podem ser solicitados exames de sangue que medem as dosagens hormonais para avaliar as alterações em momentos de estresse.

Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático

O transtorno de estresse pós-traumático é uma condição crônica, ou seja, que não pode ser curada. Porém, existe tratamento do transtorno de estresse pós-traumático. Ele se baseia, principalmente, no uso de medicamentos e psicoterapia.

Medicamentos

O uso de medicamentos no tratamento do transtorno de estresse pós-traumático inclui medicações como antidepressivos, ansiolíticos e outros tipos de remédios que podem ser usados sozinhos ou associados a outros tratamentos do transtorno de estresse pós-traumático.

Psicoterapia

A psicoterapia é uma indicação importante no tratamento do transtorno de estresse pós-traumático. O objetivo da psicoterapia é ensinar o paciente as habilidades necessárias para lidar com seus sintomas; ajudá-lo a pensar melhor sobre si mesmo, os outros e o mundo, além de ajudar no tratamento de outros transtornos mentais muitas vezes relacionados a experiências traumáticas, como depressão, ansiedade ou uso indevido de álcool ou drogas.

Uma das maneiras de tratar o paciente, por exemplo, é com a terapia de exposição, na qual o paciente é exposto, de maneira controlada, ao evento que desencadeou o transtorno. A exposição repetida a essas memórias é um mecanismo que se mostra eficiente no enfrentamento e superação do trauma.

Como a psiquiatra e psicanalista Dra. Yumara pode ajudar?

O tratamento do transtorno de estresse pós-traumático pode ajudar adultos e crianças a controlar e lidar melhor com os seus sintomas. Por se tratar de uma condição crônica, o paciente precisa de acompanhamento durante toda a sua vida com um psiquiatra ou psicanalista, que são os profissionais capacitados para diagnosticar e tratar a doença.

A Dra. Yumara Siqueira é médica psiquiatra e psicanalista e atua no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversos transtornos mentais, como o transtorno de estresse pós-traumático.

Entre em contato e agende sua consulta com a Dra. Yumara.

Fontes:

Dra. Yumara Siqueira

Mayo Clinic

American Psychiatric Association

Saiba quais são os principais sinais que podem indicar a doença

A síndrome do pânico é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza por ataques de pânico recorrentes que causam uma preocupação excessiva ou modificações de comportamento para evitar situações que poderiam desencadear um ataque no futuro. As crises podem ocorrer em qualquer lugar e duram, em média, de 15 a 30 minutos.

Estima-se que a doença afete cerca de 2 a 3% da população mundial e que as mulheres têm duas vezes mais propensão de terem síndrome do pânico do que os homens. A síndrome do pânico geralmente tem início no final da adolescência ou no início da idade adulta

Qual a diferença entre ansiedade e síndrome do pânico?

A ansiedade é um sentimento comum ao ser humano que pode surgir diante de diversas situações, como uma viagem, uma mudança de emprego ou a necessidade de fazer uma apresentação em público.

O problema é que, em alguns casos, essa ansiedade se torna muito acentuada e causa sintomas físicos como falta de ar, palpitações, enjoos, suor excessivo, entre outras, gerando uma crise de ansiedade.

Na síndrome do pânico, esses sintomas são potencializados e as crises ocorrem de maneira muito intensa, que são os chamados ataques de pânico, que podem chegar a paralisar a pessoa.

Além disso, a ansiedade, pode-se dizer, é uma situação mais concreta, pois ela surge diante de um evento específico. Já a síndrome do pânico é caracterizada por crises súbitas, que não têm nem hora nem local para acontecer.

Principais sintomas da síndrome do pânico

Podemos citar, como principais sintomas da síndrome do pânico:

Quais são as consequências da síndrome do pânico?

Quando a síndrome do pânico não é tratada de maneira adequada, os ataques constantes podem afetar todas as áreas da vida de uma pessoa. O receio de que um novo ataque de sintomas da síndrome do pânico ocorra leva a pessoa a um estado de alerta constante, impactando negativamente em sua qualidade de vida, o que pode levar a problemas como:

Como tratar a síndrome do pânico?

O tratamento visa controlar e evitar os sintomas da síndrome do pânico e combina o uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos com psicoterapia.

Quando é necessário o uso de medicações, é imprescindível que o tratamento seja realizado e acompanhado por um psiquiatra, pois apenas esse profissional pode prescrever essas medicações.

Já a psicoterapia contribui para resgatar a autoestima do paciente e ajudá-lo a lidar melhor com os gatilhos que podem levar aos sintomas da síndrome do pânico.

A duração do tratamento varia conforme a intensidade da doença, podendo levar meses ou anos. Porém, a síndrome do pânico é uma condição sem cura, que precisa ser controlada durante toda a vida.

Além disso, devem ser consideradas mudanças no estilo de vida, como adotar uma alimentação balanceada, praticar atividades físicas com regularidade, não fumar, evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e manter o estresse controlado.

Como a psiquiatra e psicanalista Dra. Yumara pode ajudar?

Conforme dito, o tratamento para o controle dos sintomas da síndrome do pânico deve ser feito por um psiquiatra e psicanalista. A Dra. Yumara Siqueira é médica psiquiatra e psicanalista e atua no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de diversos transtornos mentais, como a síndrome do pânico.

Agende uma consulta com a Dra. Yumara.

 

Fontes:

Dra. Yumara Siqueira

Manual MSD

Ministério da Saúde

Conheça os gatilhos que podem levar a uma crise e qual especialista deve ser consultado

A síndrome do pânico é caracterizada por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos, como suor, palpitação, falta de ar, calafrios, taquicardia, ondas de calor, dormência ou formigamento nos membros, entre outros. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, em qualquer momento, e duram, em média, de 15 a 30 minutos.

Fatores que causam a síndrome do pânico

As crises de síndrome do pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Apesar disso, podem ocorrer depois dos 30 anos, bem como durante a infância. Existem alguns fatores de risco para a síndrome do pânico. Conheça cada um deles a seguir.

Crises familiares

Existem muitos tipos de crises familiares, e elas são um dos fatores de risco para a síndrome do pânico. Mudanças de objetivos de um dos cônjuges, comportamentos demasiadamente rígidos dos pais, uso de substâncias ilícitas, adoecimento súbito de alguém da família, mudanças de casa ou de emprego, início de uma nova fase na vida (saída de um filho de casa, por exemplo), entre outros, podem levar a crises familiares muitas vezes difíceis de serem solucionadas.

Crises financeiras

A perda do emprego de um dos cônjuges ou um investimento mal planejado que causou prejuízos à família são exemplos de fatores de risco para a síndrome do pânico. Problemas financeiros podem causar diversas emoções fortes em um curto período, como vergonha, dúvida, medo, estresse, raiva e tristeza. Um estudo feito pelo instituto britânico Money and Mental Health mostrou que os problemas financeiros são os maiores causadores de problemas mentais, como ansiedade, depressão, estresse e insônia.

Brigas

As brigas, dependendo da intensidade e com quem foram travadas, também podem ser consideradas um dos fatores de risco para a síndrome do pânico, principalmente quando envolvem pessoas que fazem parte do nosso ciclo de amigos, familiares ou colegas de trabalho. Uma briga com o chefe, por exemplo, pode gerar desfechos como perda do emprego ou mesmo situações de perseguição ou assédio moral, o que leva a uma sensação de fragilidade que pode resultar em um gatilho para a síndrome do pânico.

Separação ou mortes na família

Separação ou mortes na família são acontecimentos traumáticos e dois dos principais fatores de risco para a síndrome do pânico. O divórcio, por exemplo, pode afetar uma pessoa em sua saúde física, emocional e mental, assim como a perda de um familiar, que gera um sentimento profundo de tristeza e de desamparo que pode desencadear um quadro de síndrome do pânico.

O que pode causar a piora dos sintomas?

Vários são os fatores que podem contribuir para a piora dos sintomas da síndrome do pânico. Entre eles, destacam-se:

Qual profissional procurar?

A síndrome do pânico é uma doença que deve ser tratada por um psiquiatra ou psicoterapeuta, ou por ambos. Muitas vezes, o diagnóstico de síndrome do pânico pode ser demorado, pois vários sintomas físicos podem ser confundidos com os sinais apresentados por outras enfermidades, como infarto, epilepsia, hipoglicemia e hipertireoidismo. Por isso, os fatores de risco para a síndrome do pânico devem ser levados a sério.

A Dra. Yumara Siqueira de Castro é psiquiatra e psicanalista e possui vasto conhecimento no tratamento de diversas doenças mentais. Ao unir suas duas experiências, ela consegue oferecer um tratamento completo, diferenciado e humanizado aos seus pacientes, tratando a doença e preparando o indivíduo para aprender a lidar melhor com ela, a identificar os gatilhos e a estar pronto para enfrentar as crises.

Para saber mais sobre esse e demais assuntos, entre em contato agora mesmo e agende uma consulta com a Dra. Yumara Siqueira.

Fontes:

Money and Mental Health

Ministério da Saúde

Dra. Yumara Siqueira

Hospital Israelita Albert Einstein

Manual MSD

A telepsiquiatria é o atendimento psicológico ou psiquiátrico realizado via internet. Nesse modelo, assim como tem ocorrido com diversas especialidades médicas desde o início da pandemia de Covid-19, não existe a necessidade de o paciente se deslocar até o local de atendimento.

Com a pandemia, em abril de 2020, a lei federal nº 13.989 autorizou a prática da telemedicina no Brasil, durante a crise sanitária. Porém, em maio de 2022, o Conselho Federal de Medicina regulamentou definitivamente as teleconsultas. Especificamente na telepsiquiatria, vários são os estudos que mostram que a modalidade de atendimento tem sido eficaz tanto para pacientes quanto para médicos.

Quais os benefícios da telepsiquiatria

A consulta psiquiátrica a distância, ainda como na telemedicina como um todo, traz algumas vantagens, principalmente em relação ao paciente não precisar se deslocar até o consultório de seu médico, o que leva a uma economia de tempo considerável, principalmente diante da correria das grandes cidades.

Além disso, é possível encaixar as consultas no dia a dia com mais facilidade e a maioria dos pacientes tende a comparecer a elas após a marcação. A telepsiquiatria tem ainda a vantagem de proporcionar mais conforto para as pessoas que não se sentem à vontade em um consultório médico ou para aquelas que têm dificuldades de locomoção.

Como é feita a telepsiquiatria

No dia e hora marcados, o médico e o paciente receberão um link de acesso a uma plataforma digital para a realização da consulta. Esta plataforma possibilitará que médico e paciente se encontrem em uma sala virtual, onde se comunicarão por meio de áudio e vídeo.

O atendimento na telepsiquiatria, funciona no mesmo modelo de uma terapia presencial, onde o médico conduz uma conversa em forma de atendimento clínico voltada à anamnese. Nessa etapa, ele consegue entender as dificuldades pelas quais o paciente tem passado e investigará possíveis causas que estão relacionadas aos problemas apresentados.

Se for o caso, o psiquiatra pode solicitar exames complementares. Feito o atendimento, o médico já possui as informações necessárias para realizar o diagnóstico e dar início ao tratamento.

Caso o paciente já tenha se consultado anteriormente com o mesmo médico, ainda que em modo presencial, o médico poderá ter acesso ao prontuário deste paciente, com o objetivo de conferir o seu histórico. Da mesma forma, ele registrará também este atendimento no prontuário.

Trata-se de um procedimento seguro, em que não há riscos de terceiros acessarem os dados do paciente, pois as plataformas são desenvolvidas para oferecem toda a segurança e confidencialidade necessárias a este tipo de atendimento.

Como se preparar para a consulta

Um pouco antes de dar início à consulta, o paciente deve observar alguns requisitos que são fundamentais para que o teleatendimento transcorra da melhor maneira. Para isso, se certifique que:

Caso seja sua primeira consulta, envie os exames já realizados e as receitas de medicamentos em uso. As plataformas voltadas à telemedicina proporcionam funcionalidades que permitem a emissão e envio de prescrições digitais, assim como envio de materiais de apoio e formulários com perguntas.

Os benefícios da telepsiquiatria na pandemia

Diante das mudanças trazidas pela pandemia de Covid-19, a telepsiquiatria despontou como uma ferramenta fundamental na assistência a pacientes portadores de transtornos mentais, e não só daqueles que já estavam em tratamento.

É sabido que houve um aumento expressivo de casos de transtornos mentais que surgiram na pandemia, devido a fatores como o próprio isolamento, o medo da perda do emprego, da doença e da morte. Nesse contexto, a telepsiquiatria pode contribuir para a saúde mental de muitas pessoas.

A importância de uma consulta com psiquiatra

O psiquiatra é o médico das emoções. Ele é o profissional capacitado e preparado para diagnosticar e tratar os distúrbios mentais que são atualmente bastante comuns em nossa sociedade, como depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, transtorno bipolar, síndrome do pânico, esquizofrenia, TDAH, entre outros.

Atualmente, a maioria deles atende tanto presencialmente quanto a distância, o que tem aumentado a procura e o acesso aos tratamentos. Em muitos casos, a consulta, seja on-line ou presencial, pode ser o início de uma nova vida e uma oportunidade para tratar as dores emocionais que causam danos à nossa mente e também ao nosso corpo.

Mas é importante procurar ajuda especializada. A Dra. Yumara Siqueira é graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e possui título de Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pela Associação Médica de Minas Gerais.

Ela também possui formação psicanalítica realizada pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais, é pós-graduada em Psiquiatria pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, além de ter realizado diversos cursos.

Atualmente, ela atua como psiquiatra e psicanalista com foco no tratamento dos transtornos mentais, oferecendo consultas presenciais e por telemedicina.

Entre em contato com a Dra. Yumara Siqueira e agende uma consulta para saber tudo sobre esse e demais assuntos.

Fontes:

Jornal da USP

Associação Brasileira de Psiquiatria

Dra. Yumara Siqueira

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